BB anuncia "pool" de bancos para leilões de hidrelétricas
O certame está previsto para a primeira semana de novembro
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2015 às 16h30.
Rio de Janeiro - O presidente do Banco do Brasil , Alexandre Corrêa Abreu, disse hoje (26), durante evento público no Rio de Janeiro, que financiará, em conjunto com outros bancos, os lances do leilão de hidrelétricas. O certame está previsto para a primeira semana de novembro.
"O recurso é muito grande. Para um banco só, fica pesado. Quando juntamos forças, conseguimos melhores condições. O formato ainda será definido, mas o certo é que será um pool de bancos”, afirmou.
O governo espera arrecadar cerca de R$17 bilhões. Serão oferecidas concessões de 29 hidrelétricas , divididas em cinco lotes. Os investidores também poderão apresentar propostas individuais para algumas hidrelétricas ou grupos de usinas em sublotes.
O leilão estava previsto inicialmente para ocorrer no dia 30 de outubro, mas a data foi alterada para atender orientações do Tribunal de Contas da União (TCU). O órgão de fiscalização sugeriu mudanças no texto original do leilão.
Para o presidente do banco, o financiamento é uma boa oportunidade para o setor bancário. “São 30 anos de recursos já contratados, ativo amortizado, sem risco de construção, 70% da energia já vendida para o governo e 30% para o mercado livre, o que melhora bastante a eficiência”, acrescentou Alexandre Abreu.
“Temos que aguardar quem ganhará a concessão. Tudo será definido no pós-leilão, mas já concluímos que é um bom negócio.”
Abreu informou ainda que, com a escassez de recursos prevista do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil deve ser mais atuante em investimentos no país.
“As soluções para o setor de investimento passam por soluções novas. Então, teremos muitas operações de mercados de capitais, das quais participamos ativamente, além de muitas operações de sindicatos de bancos. Não assumiremos a função do BNDES, mas desenvolveremos, com criatividade e junto com o mercado, outras alternativas para financiar o investimento do Brasil."
Rio de Janeiro - O presidente do Banco do Brasil , Alexandre Corrêa Abreu, disse hoje (26), durante evento público no Rio de Janeiro, que financiará, em conjunto com outros bancos, os lances do leilão de hidrelétricas. O certame está previsto para a primeira semana de novembro.
"O recurso é muito grande. Para um banco só, fica pesado. Quando juntamos forças, conseguimos melhores condições. O formato ainda será definido, mas o certo é que será um pool de bancos”, afirmou.
O governo espera arrecadar cerca de R$17 bilhões. Serão oferecidas concessões de 29 hidrelétricas , divididas em cinco lotes. Os investidores também poderão apresentar propostas individuais para algumas hidrelétricas ou grupos de usinas em sublotes.
O leilão estava previsto inicialmente para ocorrer no dia 30 de outubro, mas a data foi alterada para atender orientações do Tribunal de Contas da União (TCU). O órgão de fiscalização sugeriu mudanças no texto original do leilão.
Para o presidente do banco, o financiamento é uma boa oportunidade para o setor bancário. “São 30 anos de recursos já contratados, ativo amortizado, sem risco de construção, 70% da energia já vendida para o governo e 30% para o mercado livre, o que melhora bastante a eficiência”, acrescentou Alexandre Abreu.
“Temos que aguardar quem ganhará a concessão. Tudo será definido no pós-leilão, mas já concluímos que é um bom negócio.”
Abreu informou ainda que, com a escassez de recursos prevista do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil deve ser mais atuante em investimentos no país.
“As soluções para o setor de investimento passam por soluções novas. Então, teremos muitas operações de mercados de capitais, das quais participamos ativamente, além de muitas operações de sindicatos de bancos. Não assumiremos a função do BNDES, mas desenvolveremos, com criatividade e junto com o mercado, outras alternativas para financiar o investimento do Brasil."