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Banco do Brasil muda vice-presidências; Caffarelli ganha força

Paulo Rogério Caffarelli, que já chegou a ser cotado para assumir a presidência-executiva do banco nos últimos anos, deixa a vice-presidência de Negócios de Varejo

O executivo foi nomeado como novo vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank, substituindo Allan Toledo, que foi exonerado (Viviane Vilela/Você S.A.)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2011 às 19h12.

São Paulo - O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira mudanças em postos importantes de seu quadro diretivo, que podem ter aumentado o espaço de Paulo Rogério Caffarelli.

O executivo foi nomeado como novo vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank, substituindo Allan Toledo, que foi exonerado.

As mudanças, antecipadas à Reuters mais cedo por uma fonte com conhecimento do assunto, ocorrem num momento em que cresce a expectativa em relação a uma possível troca de comando do banco nos próximos meses.

Em abril, o atual presidente Aldemir Bendine completa três anos no cargo. Pelo regimento interno do banco, um funcionário tem direito a aposentar-se recebendo como benefício a média salarial dos três últimos anos na empresa.

Caffarelli, que já chegou a ser cotado para assumir a presidência-executiva do banco nos últimos anos, deixa a vice-presidência de Negócios de Varejo, que passa a ser ocupada por Alexandre Corrêa Abreu.

Este, por sua vez, sai da vice-presidência de Varejo, Distribuição e Operações, que será ocupada por Dan Antônio Marinho Conrado, agora ex-diretor de Distribuição São Paulo, que ainda não tem um novo comando anunciado.

Caffarelli terá sob seu comando a tarefa de acelerar a internacionalização, que se tornou uma obsessão dentro do BB. Nos últimos dois anos, a empresa adquiriu o controle do argentino Banco da Patagônia e do norte-americano Eurobank.

Mas nos últimos meses, o BB ficou para trás em negócios na América Latina. Viu por exemplo, o Itaú Unibanco comprar as operações chilenas do HSBC o canadense Scotiabank adquirir o colombiano Colpatria.

Por último, o chileno Corpbanca (que o BB havia mostrado interesse em comprar uma fatia do capital) comprou no começo do mês a franquia do Santander na Colômbia, país tido pelo BB como um dos mercados mais cobiçados na região.

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São Paulo - O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira mudanças em postos importantes de seu quadro diretivo, que podem ter aumentado o espaço de Paulo Rogério Caffarelli.

O executivo foi nomeado como novo vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank, substituindo Allan Toledo, que foi exonerado.

As mudanças, antecipadas à Reuters mais cedo por uma fonte com conhecimento do assunto, ocorrem num momento em que cresce a expectativa em relação a uma possível troca de comando do banco nos próximos meses.

Em abril, o atual presidente Aldemir Bendine completa três anos no cargo. Pelo regimento interno do banco, um funcionário tem direito a aposentar-se recebendo como benefício a média salarial dos três últimos anos na empresa.

Caffarelli, que já chegou a ser cotado para assumir a presidência-executiva do banco nos últimos anos, deixa a vice-presidência de Negócios de Varejo, que passa a ser ocupada por Alexandre Corrêa Abreu.

Este, por sua vez, sai da vice-presidência de Varejo, Distribuição e Operações, que será ocupada por Dan Antônio Marinho Conrado, agora ex-diretor de Distribuição São Paulo, que ainda não tem um novo comando anunciado.

Caffarelli terá sob seu comando a tarefa de acelerar a internacionalização, que se tornou uma obsessão dentro do BB. Nos últimos dois anos, a empresa adquiriu o controle do argentino Banco da Patagônia e do norte-americano Eurobank.

Mas nos últimos meses, o BB ficou para trás em negócios na América Latina. Viu por exemplo, o Itaú Unibanco comprar as operações chilenas do HSBC o canadense Scotiabank adquirir o colombiano Colpatria.

Por último, o chileno Corpbanca (que o BB havia mostrado interesse em comprar uma fatia do capital) comprou no começo do mês a franquia do Santander na Colômbia, país tido pelo BB como um dos mercados mais cobiçados na região.

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