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Banco do Brasil lucra R$ 2,885 bi no 3º trimestre

O montante 10,5% maior do que o registrado em um ano

Banco do Brasil: o lucro líquido do BB foi a R$ 2,780 bilhões, avanço de 2,8% em 12 meses (ALAN MARQUES)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2014 às 06h53.

São Paulo - O Banco do Brasil encerra nesta quarta-feira, 5, a temporada de divulgação do terceiro trimestre dos grandes bancos de capital aberto ao anunciar lucro líquido ajustado, livre dos efeitos de itens extraordinários, de R$ 2,885 bilhões no período, montante 10,5% maior do que o registrado em um ano, de R$ 2,610 bilhões. Na comparação com o segundo trimestre, de R$ 3,002 bilhões, caiu 3,9%.

O lucro líquido ajustado veio em linha com a expectativa do mercado, que era de R$ 2,807 bilhões estimados por nove casas consultadas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, (Deutsche Bank, Goldman Sachs, BTG Pactual, GBM Brasil, Morgan Stanley, Safra, Santander, UBS e uma casa que preferiu não ser identificada). O Broadcast considera que o resultado veio em linha quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

No critério contábil, o lucro líquido do BB foi a R$ 2,780 bilhões, avanço de 2,8% em 12 meses, de R$ 2,704 bilhões, e queda de 1,7% ante o segundo trimestre.

A diferença do lucro líquido contábil para o ajustado ocorre, segundo relatório que acompanha as demonstrações financeiras do BB, devido a itens extraordinários como planos econômicos, eficiência tributária e provisão extraordinária com demandas contingentes.

A carteira de crédito ampliada do BB chegou a R$ 732,719 bilhões ao final de setembro, aumento de 1,9% ante junho, de R$ 718,754 bilhões. Em 12 meses, quando o saldo era de R$ 652,237 bilhões, o avanço foi de 12,3%.

Na pessoa física, que subiu 1,2% em relação ao segundo trimestre e 6,9% na comparação com 12 meses, para R$ 175,111 bilhões, o destaque foi o imobiliário. Já a pessoa jurídica totalizou R$ 342,023 bilhões ao final de setembro, incremento de 2,0% e 12,8%, respectivamente.

Ao final do terceiro trimestre, o BB diminuiu a sua participação em crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN), com 21,1% de participação de mercado, ante 21,3% vista no trimestre anterior.

Os ativos totais do BB alcançaram R$ 1,431 trilhão no terceiro trimestre, expansão de 13,7% em um ano e de 2,2% na comparação com os três meses anteriores. Tal desempenho foi favorecido, conforme o banco, principalmente pela expansão da carteira de crédito.

O BB fechou setembro com patrimônio líquido de R$ 81,246 bilhões, aumento de 23,2% ante um ano. Em relação ao segundo trimestre, a expansão foi de 13,2%.

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (RSPL) no conceito ajustado ficou em 16,1% no terceiro trimestre ante 17,1% no segundo e 15,7% em um ano. No critério contábil, a rentabilidade foi a 15,5% contra 16,1% e 16,3%, nesta ordem.

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São Paulo - O Banco do Brasil encerra nesta quarta-feira, 5, a temporada de divulgação do terceiro trimestre dos grandes bancos de capital aberto ao anunciar lucro líquido ajustado, livre dos efeitos de itens extraordinários, de R$ 2,885 bilhões no período, montante 10,5% maior do que o registrado em um ano, de R$ 2,610 bilhões. Na comparação com o segundo trimestre, de R$ 3,002 bilhões, caiu 3,9%.

O lucro líquido ajustado veio em linha com a expectativa do mercado, que era de R$ 2,807 bilhões estimados por nove casas consultadas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, (Deutsche Bank, Goldman Sachs, BTG Pactual, GBM Brasil, Morgan Stanley, Safra, Santander, UBS e uma casa que preferiu não ser identificada). O Broadcast considera que o resultado veio em linha quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

No critério contábil, o lucro líquido do BB foi a R$ 2,780 bilhões, avanço de 2,8% em 12 meses, de R$ 2,704 bilhões, e queda de 1,7% ante o segundo trimestre.

A diferença do lucro líquido contábil para o ajustado ocorre, segundo relatório que acompanha as demonstrações financeiras do BB, devido a itens extraordinários como planos econômicos, eficiência tributária e provisão extraordinária com demandas contingentes.

A carteira de crédito ampliada do BB chegou a R$ 732,719 bilhões ao final de setembro, aumento de 1,9% ante junho, de R$ 718,754 bilhões. Em 12 meses, quando o saldo era de R$ 652,237 bilhões, o avanço foi de 12,3%.

Na pessoa física, que subiu 1,2% em relação ao segundo trimestre e 6,9% na comparação com 12 meses, para R$ 175,111 bilhões, o destaque foi o imobiliário. Já a pessoa jurídica totalizou R$ 342,023 bilhões ao final de setembro, incremento de 2,0% e 12,8%, respectivamente.

Ao final do terceiro trimestre, o BB diminuiu a sua participação em crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN), com 21,1% de participação de mercado, ante 21,3% vista no trimestre anterior.

Os ativos totais do BB alcançaram R$ 1,431 trilhão no terceiro trimestre, expansão de 13,7% em um ano e de 2,2% na comparação com os três meses anteriores. Tal desempenho foi favorecido, conforme o banco, principalmente pela expansão da carteira de crédito.

O BB fechou setembro com patrimônio líquido de R$ 81,246 bilhões, aumento de 23,2% ante um ano. Em relação ao segundo trimestre, a expansão foi de 13,2%.

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (RSPL) no conceito ajustado ficou em 16,1% no terceiro trimestre ante 17,1% no segundo e 15,7% em um ano. No critério contábil, a rentabilidade foi a 15,5% contra 16,1% e 16,3%, nesta ordem.

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