Banco de investimentos do Citigroup corta 900 postos de trabalho
O The Wall Street Journal cita fontes anônimas dizendo que o plano de redução de empregos ainda não terminou
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 10h21.
NovaYork - O gigante bancário americano Citigroup prepara um corte de 900 postos de trabalho em sua divisão de banco de investimentos devido às turbulências no mercado mundial, informou nesta quarta-feira o The Wall Street Journal.
O jornal afirma que a medida - que representa cerca de 5% do pessoal desta divisão em todo o mundo - pode ser parte de um plano mais amplo para eliminar 3 mil postos de trabalho da empresa em seu conjunto, de cerca de 1% de sua força de trabalho total.
O The Wall Street Journal cita fontes anônimas dizendo que o plano de redução de empregos ainda não havia terminado e pode mudar.
No mês passado, o Citigroup informou sobre uma receita melhor que o previsto no terceiro trimestre, quando o custo do crédito caiu.
Os lucros líquidos saltaram a 3,8 bilhões de dólares no período julho-setembro, um aumento de 74% em relação ao mesmo período do ano passado e de 13% desde o segundo trimestre.
NovaYork - O gigante bancário americano Citigroup prepara um corte de 900 postos de trabalho em sua divisão de banco de investimentos devido às turbulências no mercado mundial, informou nesta quarta-feira o The Wall Street Journal.
O jornal afirma que a medida - que representa cerca de 5% do pessoal desta divisão em todo o mundo - pode ser parte de um plano mais amplo para eliminar 3 mil postos de trabalho da empresa em seu conjunto, de cerca de 1% de sua força de trabalho total.
O The Wall Street Journal cita fontes anônimas dizendo que o plano de redução de empregos ainda não havia terminado e pode mudar.
No mês passado, o Citigroup informou sobre uma receita melhor que o previsto no terceiro trimestre, quando o custo do crédito caiu.
Os lucros líquidos saltaram a 3,8 bilhões de dólares no período julho-setembro, um aumento de 74% em relação ao mesmo período do ano passado e de 13% desde o segundo trimestre.