Exame Logo

Bancários não recebem nova proposta dos bancos há 19 dias

A greve começou após cinco rodadas de negociações sem sucesso. Durante a paralisação, os caixas de autoatendimento continuam funcionando normalmente

Greve dos bancários fecha agências nesta terça-feira em São Paulo: a última proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), feita no dia 25 de setembro, oferecia reajuste de 5,5% - projeção de inflação calculada pela entidade para os próximos 12 meses - e abono de R$ 2,5 mil (Paulo Pinto/ Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2015 às 18h06.

São Paulo - Em greve desde terça-feira da semana passada, os bancários disseram nesta quarta-feira, 14, que não recebem nova proposta dos bancos há 19 dias.

Sem avanço nas negociações, a paralisação registrou nesta quarta a adesão de 50 mil funcionários e a suspensão das atividades em 722 locais de trabalho, sendo 24 centros administrativos e 698 agências em todo o País, aponta balanço do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, o maior da categoria no Brasil.

Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 16% (reposição da inflação mais aumento real de 5,6%), vale-refeição e vale-alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788) e manutenção do emprego. Hoje, o vale-refeição é de R$ 572 e o vale-alimentação, de R$ 431,16.

A última proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), feita no dia 25 de setembro, oferecia reajuste de 5,5% - projeção de inflação calculada pela entidade para os próximos 12 meses - e abono de R$ 2,5 mil.

A greve começou após cinco rodadas de negociações sem sucesso. Durante a paralisação, os caixas de autoatendimento continuam funcionando normalmente.

Veja também

São Paulo - Em greve desde terça-feira da semana passada, os bancários disseram nesta quarta-feira, 14, que não recebem nova proposta dos bancos há 19 dias.

Sem avanço nas negociações, a paralisação registrou nesta quarta a adesão de 50 mil funcionários e a suspensão das atividades em 722 locais de trabalho, sendo 24 centros administrativos e 698 agências em todo o País, aponta balanço do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, o maior da categoria no Brasil.

Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 16% (reposição da inflação mais aumento real de 5,6%), vale-refeição e vale-alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788) e manutenção do emprego. Hoje, o vale-refeição é de R$ 572 e o vale-alimentação, de R$ 431,16.

A última proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), feita no dia 25 de setembro, oferecia reajuste de 5,5% - projeção de inflação calculada pela entidade para os próximos 12 meses - e abono de R$ 2,5 mil.

A greve começou após cinco rodadas de negociações sem sucesso. Durante a paralisação, os caixas de autoatendimento continuam funcionando normalmente.

Acompanhe tudo sobre:BancáriosGreves

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame