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Azul tem prejuízo de R$1,2 bilhão no 3º trimestre

A receita da Azul dobrou em relação ao segundo trimestre, embora ainda tenha ficado 70% abaixo na comparação anual

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foto: Leandro Fonseca
15/09/2020 (Leandro Fonseca/Exame)

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Da redação, com agências

Publicado em 16 de novembro de 2020 às, 10h02.

Última atualização em 16 de novembro de 2020 às, 11h04.

A Azul reportou nesta segunda-feira prejuízo de 1,2 bilhão de reais no terceiro trimestre, mas sinalizou uma recuperação mais rápida do que o esperado na demanda por viagens aéreas.

O resultado negativo representa um aumento de 122,7% na comparação com o prejuízo de R$ 550 milhões de igual trimestre de 2019. O Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou negativo em R$ 258 milhões, contra um resultado positivo de R$ 935,8 milhões registrado um ano antes. A margem foi negativa em 32%, contra 30,9% positiva em igual base de comparação.

A receita dobrou em relação ao segundo trimestre para 805 milhões de reais, embora ainda tenha ficado 70% abaixo na comparação anual em razão da pandemia do coronavírus.

A empresa acredita que está com caixa e liquidez para a retomada. A aérea gerou uma economia e capital de giro de 8,4 bilhões de reais entre março de 2020 e dezembro de 2021. Além disso, a redução da capacidade levou a uma redução de custos adicionais acima de 7 bilhões de reais.

O foco da empresa são os voos domésticos.  A recuperação da demanda doméstica no Brasil continua sendo uma das mais aceleradas do mundo, diz a Azul. Em setembro, a capacidade doméstica da Azul representou 49% em relação ao mesmo período do ano passado, e até dezembro, a expectativa é que supere 80%. Até o final desse ano, a Azul voltará a voar para 113 dos 116 destinos servidos no início de 2020, uma recuperação de 97% da malha em termos de cidades atendidas.

Além dos voos a passeio, a companhia aérea tem investido em transporte de cargas. A Azul Cargo Express apresentou um crescimento de 40% nas vendas brutas do terceiro trimestre comparado com o mesmo período do ano anterior. Além disso, quatro aeronaves de passageiros Embraer E195 E1 foram convertidas para cargueiros, aumentando o alcance e o portfólio das soluções de logística.

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