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Avon reverte lucro e tem prejuízo de US$ 697 mi no 3º tri

A receita caiu 22% na mesma comparação, a US$ 1,70 bilhão, mas veio ligeiramente acima da projeção de mercado, de US$ 1,68 bilhão

Avon: segundo a executiva-chefe da empresa, o último trimestre foi "difícil" e influenciado por fatores cambiais e outras pressões macroeconômicas (Scott Eells/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2015 às 09h16.

Nova York - A fabricante de cosméticos norte-americana Avon anunciou hoje que teve prejuízo líquido de US$ 697 milhões no terceiro trimestre deste ano, equivalente a uma perda de US$ 1,58 por ação, revertendo o lucro de US$ 92 milhões (US$ 0,21 por ação) registrado em igual período de 2014.

Com ajustes, o prejuízo por ação foi de US$ 0,11, maior que o consenso de US$ 0,07 por ação da FactSet.

A receita caiu 22% na mesma comparação, a US$ 1,70 bilhão, mas veio ligeiramente acima da projeção de mercado, de US$ 1,68 bilhão.

Segundo a executiva-chefe da Avon, Sheri McCoy, o último trimestre foi "difícil" e influenciado por fatores cambiais e outras pressões macroeconômicas.

Sheri também informou que o número de representantes da Avon caiu 1% no trimestre, liderado por declínios na América do Norte e na América Latina, que contrabalançou a expansão vista na Rússia e no Brasil.

Após o fraco resultado trimestral, a Avon reduziu suas projeções de receita e margem operacional para o ano.

Por volta das 10h35 (de Brasília), as ações da Avon tinham forte queda de 5,3% no pré-mercado em Nova York.

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Com ajustes, o prejuízo por ação foi de US$ 0,11, maior que o consenso de US$ 0,07 por ação da FactSet.

A receita caiu 22% na mesma comparação, a US$ 1,70 bilhão, mas veio ligeiramente acima da projeção de mercado, de US$ 1,68 bilhão.

Segundo a executiva-chefe da Avon, Sheri McCoy, o último trimestre foi "difícil" e influenciado por fatores cambiais e outras pressões macroeconômicas.

Sheri também informou que o número de representantes da Avon caiu 1% no trimestre, liderado por declínios na América do Norte e na América Latina, que contrabalançou a expansão vista na Rússia e no Brasil.

Após o fraco resultado trimestral, a Avon reduziu suas projeções de receita e margem operacional para o ano.

Por volta das 10h35 (de Brasília), as ações da Avon tinham forte queda de 5,3% no pré-mercado em Nova York.

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