Aviação executiva pode somar US$ 260 bilhões até 2021
e o cenário for negativo, porém, esses números caem para US$ 205 bilhões e 8.660 unidades, afirma Embraer
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2012 às 17h19.
São Paulo - A Embraer acredita que o mercado de aviação executiva no mundo pode movimentar US$ 260 bilhões no período entre 2012 e 2021 no mundo se a economia mundial conseguir crescer em ritmo sustentável, o que equivale a 11.275 unidades. Se o cenário for negativo, porém, esses números caem para US$ 205 bilhões e 8.660 unidades.
Os números foram divulgados nesta segunda-feira por Marco Túlio Plegrini, vice-presidente de operações da Embraer Aviação Executiva. "A América Latina crescerá num ritmo muito maior que o mundo como um todo", afirmou o executivo, que participa da Labace, uma das maiores feiras de aviação executiva do mundo, que ocorre na capital paulista.
Segundo Plegrini, os lucros das empresas americanas estão altos e o número de milionários no Brasil tem crescido, fatores que favorecem o mercado de aviação executiva. O cenário na Europa, porém, deixa um ponto de interrogação, o que tem adiado as vendas, observou.
Ainda de acordo com o executivo, para a América Latina são previstos negócios entre US$ 12 bilhões e US$ 16 bilhões até 2021, o equivalente a algo entre 700 e 900 unidades. O Brasil deve responder por 50% desse volume.
São Paulo - A Embraer acredita que o mercado de aviação executiva no mundo pode movimentar US$ 260 bilhões no período entre 2012 e 2021 no mundo se a economia mundial conseguir crescer em ritmo sustentável, o que equivale a 11.275 unidades. Se o cenário for negativo, porém, esses números caem para US$ 205 bilhões e 8.660 unidades.
Os números foram divulgados nesta segunda-feira por Marco Túlio Plegrini, vice-presidente de operações da Embraer Aviação Executiva. "A América Latina crescerá num ritmo muito maior que o mundo como um todo", afirmou o executivo, que participa da Labace, uma das maiores feiras de aviação executiva do mundo, que ocorre na capital paulista.
Segundo Plegrini, os lucros das empresas americanas estão altos e o número de milionários no Brasil tem crescido, fatores que favorecem o mercado de aviação executiva. O cenário na Europa, porém, deixa um ponto de interrogação, o que tem adiado as vendas, observou.
Ainda de acordo com o executivo, para a América Latina são previstos negócios entre US$ 12 bilhões e US$ 16 bilhões até 2021, o equivalente a algo entre 700 e 900 unidades. O Brasil deve responder por 50% desse volume.