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AstraZeneca compra empresa de biotecnologia dos EUA

Aquisição da AlphaCore Pharma busca alavancar as reservas em estágio inicial da companhia para medicamentos experimentais para o coração

Logo da AstraZeneca na fábrica da companhia em Macclesfield: companhia planeja aumentar os escassos recursos para medicamentos por meio de mais acordos (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2013 às 08h43.

Londres - A AstraZeneca alavancou suas reservas em estágio inicial para medicamentos experimentais para o coração ao comprar nesta quarta-feira a empresa norte-americana de biotecnologia AlphaCore Pharma, que está desenvolvendo um novo tipo de remédio para colesterol.

Os detalhes financeiros da aquisição, feita por meio da unidade MedImmune, não foram revelados.

O novo presidente-executivo da AstraZeneca, Pascal Soriot, afirmou no mês passado que planejava aumentar os escassos recursos para medicamentos por meio de mais acordos, tendo doenças cardiovasculares e metabólicas como uma prioridade em particular.

A Alphacore irá ajudar a diminuir essa defasagem, embora não deva entregar qualquer produto comercializável por muitos anos. Seu principal medicamento candidato é o ACP-501, uma enzima derivada do fígado produzida por engenharia genética chamada LCAT, que completou a fase 1 de testes clínicos no ano passado.

"À medida que a ciência nesta área continua a evoluir, estamos comprometidos a explorar caminhos únicos, que podem levar a novas combinações ou terapias individuais para pacientes que convivem com crônicas e agudas doenças cardiovasculares", disse o presidente da MedImmune, Bahija Jallal.

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Londres - A AstraZeneca alavancou suas reservas em estágio inicial para medicamentos experimentais para o coração ao comprar nesta quarta-feira a empresa norte-americana de biotecnologia AlphaCore Pharma, que está desenvolvendo um novo tipo de remédio para colesterol.

Os detalhes financeiros da aquisição, feita por meio da unidade MedImmune, não foram revelados.

O novo presidente-executivo da AstraZeneca, Pascal Soriot, afirmou no mês passado que planejava aumentar os escassos recursos para medicamentos por meio de mais acordos, tendo doenças cardiovasculares e metabólicas como uma prioridade em particular.

A Alphacore irá ajudar a diminuir essa defasagem, embora não deva entregar qualquer produto comercializável por muitos anos. Seu principal medicamento candidato é o ACP-501, uma enzima derivada do fígado produzida por engenharia genética chamada LCAT, que completou a fase 1 de testes clínicos no ano passado.

"À medida que a ciência nesta área continua a evoluir, estamos comprometidos a explorar caminhos únicos, que podem levar a novas combinações ou terapias individuais para pacientes que convivem com crônicas e agudas doenças cardiovasculares", disse o presidente da MedImmune, Bahija Jallal.

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