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As 10 maiores multinacionais brasileiras, segundo a Fundação Dom Cabral

Ao contrário do que se poderia supor, medalhões como a Vale e a Petrobras estão lá atrás

fábrica do jbs (Divulgação)

fábrica do jbs (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2012 às 17h20.

  • 1. 1º lugar: JBS; o maior processador de carnes do mundo gera 73,2% de sua receita no exterior, onde estão 62,1% de seus funcionários

    1/10 (Divulgação)

  • 2. 2º lugar: Gerdau; a siderúrgica gera 52,4% de sua receita em outros países, nos quais mantém 57,3% de seus ativos e 45,1% de seus funcionários

    2/10 (Gerdau)

  • 3. 3º lugar: Stefanini Solutions (na foto, seu presidente Marco Stefanini); a empresa de TI se destaca por manter 61,2% de seus ativos no exterior, de onde provém 36% de sua receita

    3/10 (Germano Lüders/EXAME.com)

  • 4. 4º lugar: Metalfrio; a fabricante de refrigeradores mantém 45,5% de seus ativos em outros países

    4/10 (Divulgação)

  • 5. 5º lugar: Marfrig; as operações internacionais geram 47% da receita e mobilizam 48,2% dos ativos da empresa

    5/10 (Divulgação)

  • 6. 6º lugar: Ibope mantém, por exemplo, 52,6% de seus funcionários no exterior

    6/10 (Cláudio Pedroso)

  • 7. 7º lugar: Odebrecht; no grupo, quase 40% das receitas e 44% dos ativos provêm do exterior

    7/10 (Sergio Castro)

  • 8. 8º lugar: Sabó, que mantém 38,6% de seus funcionários em outros países

    8/10 (Omar Paixão)

  • 9. 9º lugar: Magnesita; a empresa gera 48% de suas receitas no exterior

    9/10 (Divulgação/Magnesita)

  • 10. 10º lugar: Tigre Tubos e Conexões, que mantém 42,8% de seus ativos no exterior

    10/10 (Divulgação)

São Paulo – A Fundação Dom Cabral (FDC) divulgou, nesta terça-feira, o seu estudo anual sobre as maiores multinacionais brasileiras – aquelas com forte presença e investimentos no exterior.

Ao contrário do que se poderia supor, medalhões do capitalismo brasileiro aparecem fora das 10 primeiras posições. A Vale, por exemplo, ficou em 12º lugar na classificação geral. Já a Petrobras aparece em 26º.

Para chegar às empresas brasileiras mais internacionalizadas, a FDC considera três indicadores: o percentual de receitas geradas no exterior, o percentual de ativos mantidos lá fora e o número de funcionários em outros países, sobre o quadro total.

Clique nas fotos ao lado e veja quais são as maiores multinacionais brasileiras.

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