ArcelorMittal vai investir US$ 20 milhões em centro de P&D
O grupo deve iniciar nesse mês as atividades de um centro de pesquisas e desenvolvimento em Tubarão, no Espírito Santo
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2015 às 16h58.
São Paulo - O Grupo ArcelorMittal deve iniciar em abril as atividades de um centro de pesquisas e desenvolvimento (P&D) na sua unidade de Tubarão, no Espírito Santo.
Com um investimento de US$ 20 milhões em cinco anos (2015-2019), o centro terá como objetivo atender às demandas das unidades de aços planos e longos da América do Sul em três áreas: desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de processos e atendimento a clientes.
O foco serão as inovações para as indústrias automotiva, máquinas e equipamentos, de energia (oleodutos e gasodutos, estruturas off-shore, torres eólicas), construção civil e eletrodomésticos.
O novo centro, que é o 12º centro de pesquisas e desenvolvimento da empresa no mundo, utilizará a estrutura civil e laboratorial já existente na unidade do Espírito Santo, até que o projeto final seja definido.
Está prevista a aquisição de equipamentos e modelos de simulação, caracterização e análise a fim de complementar a estrutura atual. Segundo a empresa, cerca de 30 pesquisadores e técnicos do Brasil serão contratados nos próximos dois anos.
Outros, vindos de centros de pesquisa da ArcelorMittal na Europa e Estados Unidos , também se juntarão à equipe para projetos especiais. O trabalho a ser realizado no Brasil será complementar aos centros de P&D já existentes no grupo.
"O centro de pesquisas brasileiro tem por objetivo garantir competitividade e agregar ainda mais valor aos nossos produtos, agilizando a implantação no Brasil das inovações e soluções do grupo ArcelorMittal, desenvolvendo processos mais limpos e ampliando o atendimento e assistência técnica aos clientes", afirma, em nota, o gerente do Centro de Pesquisa. Charles Martins.
"O Brasil e demais países da América do Sul são mercados importantes, com perspectivas de crescimento no longo prazo", completa.
Em 2014, o grupo ArcelorMittal investiu US$ 260 milhões em pesquisa e desenvolvimento, sendo 57% para produtos, 37% para processos e 6% em análises exploratórias.
São Paulo - O Grupo ArcelorMittal deve iniciar em abril as atividades de um centro de pesquisas e desenvolvimento (P&D) na sua unidade de Tubarão, no Espírito Santo.
Com um investimento de US$ 20 milhões em cinco anos (2015-2019), o centro terá como objetivo atender às demandas das unidades de aços planos e longos da América do Sul em três áreas: desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de processos e atendimento a clientes.
O foco serão as inovações para as indústrias automotiva, máquinas e equipamentos, de energia (oleodutos e gasodutos, estruturas off-shore, torres eólicas), construção civil e eletrodomésticos.
O novo centro, que é o 12º centro de pesquisas e desenvolvimento da empresa no mundo, utilizará a estrutura civil e laboratorial já existente na unidade do Espírito Santo, até que o projeto final seja definido.
Está prevista a aquisição de equipamentos e modelos de simulação, caracterização e análise a fim de complementar a estrutura atual. Segundo a empresa, cerca de 30 pesquisadores e técnicos do Brasil serão contratados nos próximos dois anos.
Outros, vindos de centros de pesquisa da ArcelorMittal na Europa e Estados Unidos , também se juntarão à equipe para projetos especiais. O trabalho a ser realizado no Brasil será complementar aos centros de P&D já existentes no grupo.
"O centro de pesquisas brasileiro tem por objetivo garantir competitividade e agregar ainda mais valor aos nossos produtos, agilizando a implantação no Brasil das inovações e soluções do grupo ArcelorMittal, desenvolvendo processos mais limpos e ampliando o atendimento e assistência técnica aos clientes", afirma, em nota, o gerente do Centro de Pesquisa. Charles Martins.
"O Brasil e demais países da América do Sul são mercados importantes, com perspectivas de crescimento no longo prazo", completa.
Em 2014, o grupo ArcelorMittal investiu US$ 260 milhões em pesquisa e desenvolvimento, sendo 57% para produtos, 37% para processos e 6% em análises exploratórias.