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Apple captará até US$ 4 bi com emissão de bônus na Ásia

A Apple contava até março com ativos em dinheiro por US$ 233 bilhões, dos quais 90% estão no exterior, mas não quer repatriá-los aos EUA para evitar os impostos

Apple: a Apple contava até março com ativos em dinheiro por US$ 233 bilhões, dos quais 90% estão no exterior, mas não quer repatriá-los aos EUA para evitar os impostos (Qilai Shen/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2016 às 14h12.

Nova York-  A companhia tecnológica Apple planeja captar entre US$ 3 e US$ 4 bilhões na região da Ásia -Pacífico através da emissão de bônus de dívida na Austrália e Taiwan, segundo publica nesta quinta-feira o jornal "The Wall Street Journal".

A Apple iniciará a emissão de bônus com cerca de US$ 1 bilhão em cada um dos dois países, mas as quantidades podem aumentar em função da demanda, segundo fontes ligadas à operação citadas pelo jornal nova-iorquino.

O gigante tecnológico californiano, que não quis confirmar os planos na região, também não descarta a possibilidade de emitir bônus de dívida em outros mercados asiáticos como o Japão e Cingapura, segundo as mesmas fontes.

Desde que a Apple começou a devolver dinheiro a seus acionistas em 2012, destinou cerca de US$ 163,1 bilhões através do pagamento de dividendos e recompra de ações, e planeja aumentar a quantidade até US$ 250 bilhões até março de 2018.

O jornal aponta que a Apple contava até março com ativos em dinheiro por US$ 233 bilhões, dos quais 90% estão no exterior, mas não quer repatriá-los aos Estados Unidos para evitar o pagamento de impostos.

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Nova York-  A companhia tecnológica Apple planeja captar entre US$ 3 e US$ 4 bilhões na região da Ásia -Pacífico através da emissão de bônus de dívida na Austrália e Taiwan, segundo publica nesta quinta-feira o jornal "The Wall Street Journal".

A Apple iniciará a emissão de bônus com cerca de US$ 1 bilhão em cada um dos dois países, mas as quantidades podem aumentar em função da demanda, segundo fontes ligadas à operação citadas pelo jornal nova-iorquino.

O gigante tecnológico californiano, que não quis confirmar os planos na região, também não descarta a possibilidade de emitir bônus de dívida em outros mercados asiáticos como o Japão e Cingapura, segundo as mesmas fontes.

Desde que a Apple começou a devolver dinheiro a seus acionistas em 2012, destinou cerca de US$ 163,1 bilhões através do pagamento de dividendos e recompra de ações, e planeja aumentar a quantidade até US$ 250 bilhões até março de 2018.

O jornal aponta que a Apple contava até março com ativos em dinheiro por US$ 233 bilhões, dos quais 90% estão no exterior, mas não quer repatriá-los aos Estados Unidos para evitar o pagamento de impostos.

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