Negócios

ANP analisa viabilidade econômica de campo da OGX

A diretora-geral informou que Agência vai analisar se campo é viável economicamente e, caso positivo, a OGX terá que fazer novo plano de desenvolvimento da área


	"Se o [campo] Tubarão Azul for econômico, no nosso ponto de vista a OGX terá que reapresentar seu plano de desenvolvimento. E se não for econômico para a OGX, a empresa terá que devolver o campo", disse a diretora-geral da ANP
 (Divulgação)

"Se o [campo] Tubarão Azul for econômico, no nosso ponto de vista a OGX terá que reapresentar seu plano de desenvolvimento. E se não for econômico para a OGX, a empresa terá que devolver o campo", disse a diretora-geral da ANP (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 18h25.

Rio de Janeiro – A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Magda Chambriard, disse hoje (12) que a petrolífera do grupo EBX, de Eike Batista, a OGX (OGXP3), poderá interromper a produção no Campo de Tubarão Azul, único polo produtor da empresa, na Bacia de Campos.

Ela informou que a Agência vai analisar se o campo é viável economicamente e, caso positivo, a OGX terá que fazer novo plano de desenvolvimento da área.

"Se o [campo] Tubarão Azul for econômico, no nosso ponto de vista a OGX terá que reapresentar seu plano de desenvolvimento. E se não for econômico para a OGX, a empresa terá que devolver o campo", disse.

Magda Chambriard disse que há três poços no Campo de Tubarão Azul, sendo que “um produziu muito pouco, mas outros dois têm produção ainda em análise pela ANP”, e que o estudo deve estar pronto na próxima semana.

No dia 1º de julho, a OGX anunciou que o campo, cuja produção teve início em 2012, deve cessar vazão em 2014.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPetróleoGás e combustíveisIndústria do petróleoEnergiaOGpar (ex-OGX)OGXP3ANP

Mais de Negócios

'Algumas situações podem ser potencializadas com IA, mas com limites', diz diretora do Dante

Construtora de residencial mais alto de BC projeta dobrar vendas em 2026

Banco da Amazônia anuncia nova unidade em São Paulo

De trailer usado a negócio de US$ 500 mil: a cafeteria móvel que virou caso de gestão lucrativa