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ANP analisa até março capacidade financeira da OGX

Agência deverá analisar até o final de março a documentação referente a capacidade financeira da companhia para manter blocos exploratórios sob concessão

Plataforma de petróleo da OGX: petroleira tinha até a última sexta para provar à ANP sua adimplência e capacidade financeira (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 17h42.

Rio de Janeiro - A agência reguladora do setor de petróleo deverá analisar até o final de março a documentação da Óleo e Gás Participações , ex-OGX, referente a sua capacidade financeira para manter blocos exploratórios sob concessão.

A petroleira de Eike Batista, que enfrenta o maior processo de recuperação da história corporativa da América Latina, tinha até a última sexta-feira para provar à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) sua adimplência e capacidade financeira.

A Óleo e Gás informou na sexta-feira que prestou esclarecimentos dentro do prazo.

"A ANP recebeu a documentação da OGX e está analisando os documentos", informou a assessoria de comunicação da reguladora ao ser indagada. "O prazo regulamentar para esse exame é, inicialmente, de 60 dias".

Entre as obrigações, a ex-OGX precisa provar sua adimplência nos blocos ES-M-472, ES-M-529, ES-M-531 aos parceiros nas concessões, Perenco e Sinochem.

O mesmo prazo foi acertado para compromissos nos campos Atlanta e Oliva, para os quais pelo menos uma parte da dívida foi paga, conforme informou a companhia em 9 de janeiro.

A ex-OGX pagou a primeira parcela da dívida em atraso no valor de 73 milhões de reais relacionados aos campos de Atlanta e Oliva, na Bacia de Santos, disse a companhia por meio da assessoria de imprensa anteriormente.

A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), operadora e parceira da petroleira de Eike Batista na área exploratória, disse em dezembro que a ex-OGX deixou de cumprir obrigações relativas a Atlanta e Oliva.

A empresa deverá apresentar à Justiça nesta semana seu plano de recuperação judicial.

A petroleira declarou dívida consolidada de 11,2 bilhões de reais no pedido de recuperação judicial, realizado em 30 de outubro.

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A petroleira de Eike Batista, que enfrenta o maior processo de recuperação da história corporativa da América Latina, tinha até a última sexta-feira para provar à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) sua adimplência e capacidade financeira.

A Óleo e Gás informou na sexta-feira que prestou esclarecimentos dentro do prazo.

"A ANP recebeu a documentação da OGX e está analisando os documentos", informou a assessoria de comunicação da reguladora ao ser indagada. "O prazo regulamentar para esse exame é, inicialmente, de 60 dias".

Entre as obrigações, a ex-OGX precisa provar sua adimplência nos blocos ES-M-472, ES-M-529, ES-M-531 aos parceiros nas concessões, Perenco e Sinochem.

O mesmo prazo foi acertado para compromissos nos campos Atlanta e Oliva, para os quais pelo menos uma parte da dívida foi paga, conforme informou a companhia em 9 de janeiro.

A ex-OGX pagou a primeira parcela da dívida em atraso no valor de 73 milhões de reais relacionados aos campos de Atlanta e Oliva, na Bacia de Santos, disse a companhia por meio da assessoria de imprensa anteriormente.

A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), operadora e parceira da petroleira de Eike Batista na área exploratória, disse em dezembro que a ex-OGX deixou de cumprir obrigações relativas a Atlanta e Oliva.

A empresa deverá apresentar à Justiça nesta semana seu plano de recuperação judicial.

A petroleira declarou dívida consolidada de 11,2 bilhões de reais no pedido de recuperação judicial, realizado em 30 de outubro.

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