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Aneel rejeita pedido para adiar operação de eólicas

Na apresentação do pleito, a Renova, que é uma das maiores empresas de geração eólica do País, justificou que enfrentou uma série de dificuldades nas obras

Renova: houve demora na montagem mecânica dos geradores, segundo a empresa, por conta de problemas com o fornecimento dos componentes (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2016 às 10h35.

São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) rejeitou um pedido apresentado pela empresa Renova Energia, que queria adiar o início das operações de nove parques eólicos em construção na Bahia.

Na apresentação do pleito, a Renova, que é uma das maiores empresas de geração eólica do País, justificou que enfrentou uma série de dificuldades nas obras.

Houve demora na montagem mecânica dos geradores, segundo a empresa, por conta de problemas com o fornecimento dos componentes. A empresa alegou ainda que o processo de licenciamento ambiental também atrapalhou.

O pedido era que a entrada dos nove parques espalhados pelos municípios de Caetité, Igaporã e Licínio de Almeida, na Bahia fosse adiada em um ano e quatro meses.

Pelo cronograma original, as usinas, que somam 159 megawatts de potência, deveriam ter iniciado a operação no dia 1.º de setembro de 2015.

A empresa pedia que esse prazo fosse jogado para 30 de dezembro deste ano. A Aneel analisou e negou integralmente o pedido "excludente de responsabilidade", quando uma empresa sustenta que teve seu cronograma prejudicado por situações alheias à sua vontade ou conduta nas obras.

Por meio de sua assessoria, a Renova Energia informou que não comentaria o assunto. A Aneel tem adotado posição crítica em relação aos pedidos de adiamento de cronograma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) rejeitou um pedido apresentado pela empresa Renova Energia, que queria adiar o início das operações de nove parques eólicos em construção na Bahia.

Na apresentação do pleito, a Renova, que é uma das maiores empresas de geração eólica do País, justificou que enfrentou uma série de dificuldades nas obras.

Houve demora na montagem mecânica dos geradores, segundo a empresa, por conta de problemas com o fornecimento dos componentes. A empresa alegou ainda que o processo de licenciamento ambiental também atrapalhou.

O pedido era que a entrada dos nove parques espalhados pelos municípios de Caetité, Igaporã e Licínio de Almeida, na Bahia fosse adiada em um ano e quatro meses.

Pelo cronograma original, as usinas, que somam 159 megawatts de potência, deveriam ter iniciado a operação no dia 1.º de setembro de 2015.

A empresa pedia que esse prazo fosse jogado para 30 de dezembro deste ano. A Aneel analisou e negou integralmente o pedido "excludente de responsabilidade", quando uma empresa sustenta que teve seu cronograma prejudicado por situações alheias à sua vontade ou conduta nas obras.

Por meio de sua assessoria, a Renova Energia informou que não comentaria o assunto. A Aneel tem adotado posição crítica em relação aos pedidos de adiamento de cronograma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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