Anatel aprova plano de fusão da Oi com Portugal Telecom
Relator condicionou aprovação à apresentação de comprovantes de regularidade fiscal por parte da Oi, da Telemar e do BTG Pactual
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2014 às 17h04.
Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira, sob condições, os planos de fusão do grupo de telecomunicações Oi com a Portugal Telecom .
O conselheiro relator do caso, Rodrigo Zerbone, condicionou a aprovação à apresentação de comprovantes de regularidade fiscal por parte da Oi, da Telemar Participações, uma das controladoras da empresa, e do BTG Pactual, um dos participantes da operação.
Não ficou imediatamente claro que tipo de comprovação fiscal é exigida pela Anatel.
Zerbone também determinou que, após a conclusão da operação, a área técnica da Anatel identifique a situação final do controle da nova holding que vai controlar as operações do grupo no Brasil, na África e em Portugal.
Do ponto de vista da regulação no Brasil, a operação já está autorizada. Em janeiro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já havia aprovado a fusão, sem restrições.
Mais cedo, nesta quinta-feira, a assembléia de acionistas da Oi aprovou o plano de aumento de capital da companhia em 8 bilhões a 14 bilhões de reais e o laudo de avaliação de ativos da Portugal Telecom, passo essencial para o processo de fusão das duas empresas.
Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira, sob condições, os planos de fusão do grupo de telecomunicações Oi com a Portugal Telecom .
O conselheiro relator do caso, Rodrigo Zerbone, condicionou a aprovação à apresentação de comprovantes de regularidade fiscal por parte da Oi, da Telemar Participações, uma das controladoras da empresa, e do BTG Pactual, um dos participantes da operação.
Não ficou imediatamente claro que tipo de comprovação fiscal é exigida pela Anatel.
Zerbone também determinou que, após a conclusão da operação, a área técnica da Anatel identifique a situação final do controle da nova holding que vai controlar as operações do grupo no Brasil, na África e em Portugal.
Do ponto de vista da regulação no Brasil, a operação já está autorizada. Em janeiro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já havia aprovado a fusão, sem restrições.
Mais cedo, nesta quinta-feira, a assembléia de acionistas da Oi aprovou o plano de aumento de capital da companhia em 8 bilhões a 14 bilhões de reais e o laudo de avaliação de ativos da Portugal Telecom, passo essencial para o processo de fusão das duas empresas.