Negócios

ANA relata falha em painel em voo teste do Dreamliner

Engenheiros encontraram descoloração em uma conexão de um painel elétrico durante voo teste do 787 Dreamliner da Boeing


	Avião Boeing 787 Dreamliner da ANA: modelo foi proibido de realizar voos em todo o mundo, em janeiro, depois que as baterias superaquecerem
 (REUTERS/Toru Hanai)

Avião Boeing 787 Dreamliner da ANA: modelo foi proibido de realizar voos em todo o mundo, em janeiro, depois que as baterias superaquecerem (REUTERS/Toru Hanai)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2013 às 09h35.

Tóquio - A ANA Holdings, maior operadora mundial do 787 Dreamliner da Boeing, informou uma falha no painel elétrico durante um voo teste, conforme sua frota se prepara para retomar os serviços em junho, após ficar mais de três meses impedida de realizar voos.

Engenheiros encontraram descoloração em uma conexão de um painel elétrico, depois de um voo do aeroporto de Haneda, em Tóquio, a Sapporo, na ilha norte de Hokkaido, no dia 4 de maio, informou um porta-voz da ANA.

O painel, que não fazia parte do sistema de bateria dos aviões, foi alterado e o avião retornou a Tóquio. A ANA culpou uma porca solta pelo problema, o qual disse não ter comprometido a segurança da aeronave.

O 787 Dreamliner foi proibido de realizar voos em todo o mundo, em janeiro, depois que as baterias superaquecerem em jatos de propriedade da ANA e da Japan Airlines. A ANA, que recebeu a entrega de seus últimos Dreamliner na terça-feira, possui 18 desses aviões, com a JAL operando sete.

Investigadores nos Estados Unidos e no Japão ainda não descobriram o que causou o superaquecimento das baterias do 787.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia