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American Airlines e US Airways concluem fusão

As companhias aéreas American Airlines e US Airways anunciaram a conclusão de sua fusão para a criação da maior companhia aérea do mundo

Avião da American Airlines: a nova companhia, a American Airlines Group, fará cerca de 6.700 voos diários e viajará para mais de 330 destinos em 54 países (Brent Lewin/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 13h53.

Nova York - As companhias aéreas American Airlines e US Airways anunciaram nesta segunda-feira a conclusão de sua fusão para a criação da maior companhia aérea do mundo, que se chamará American Airlines Group.

A nova companhia, criada após vários anos de negociações, realizará cerca de 6.700 voos diários e viajará para mais de 330 destinos em 54 países, conforme detalhou nesta segunda-feira em comunicado.

A American Airlines Group começará a cotar hoje no mercado eletrônico Nasdaq sob as siglas AAL. O executivo-chefe da nova empresa, Doug Parker, deu início ao pregão da sede da companhia em Fort Worth (Texas).

Parker afirmou, em declarações ao canal financeiro "CNBC", que os integrantes das duas companhias "muito contentes com a transação".

"É estupenda para nossos investidores, clientes e trabalhadores. É um grande dia para nós", acrescentou.

A conclusão da fusão representa também a saída da American Airlines da falência declarada em novembro de 2011 para reduzir seus custos operacionais, especialmente os trabalhistas.

Segundo o acordo de fusão, 72% das ações da nova entidade foram distribuídas entre acionistas, devedores e alguns trabalhadores de AMR (a companhia mãe de American). Já os outros 28% foram para os acionistas de US Airways.

Embora as duas companhias aéreas já sejam legalmente uma só, o processo de integração de frotas, sistemas de reservas, operações e pessoal seguirá em andamento durante alguns meses.

Um exemplo são as páginas eletrônicas diferentes, que serão mantidas para cada uma das companhias, além dos sistemas de compra de bilhetes e os programas de milhagem dos clientes.

A US Airways seguirá até 30 de março dentro da aliança internacional Star Alliance. Depois, se integrará à aliança OneWorld, da qual já fazem parte American Airlines, junto com o grupo IAG ( British Airways e Iberia) e outras companhias aéreas.

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A nova companhia, criada após vários anos de negociações, realizará cerca de 6.700 voos diários e viajará para mais de 330 destinos em 54 países, conforme detalhou nesta segunda-feira em comunicado.

A American Airlines Group começará a cotar hoje no mercado eletrônico Nasdaq sob as siglas AAL. O executivo-chefe da nova empresa, Doug Parker, deu início ao pregão da sede da companhia em Fort Worth (Texas).

Parker afirmou, em declarações ao canal financeiro "CNBC", que os integrantes das duas companhias "muito contentes com a transação".

"É estupenda para nossos investidores, clientes e trabalhadores. É um grande dia para nós", acrescentou.

A conclusão da fusão representa também a saída da American Airlines da falência declarada em novembro de 2011 para reduzir seus custos operacionais, especialmente os trabalhistas.

Segundo o acordo de fusão, 72% das ações da nova entidade foram distribuídas entre acionistas, devedores e alguns trabalhadores de AMR (a companhia mãe de American). Já os outros 28% foram para os acionistas de US Airways.

Embora as duas companhias aéreas já sejam legalmente uma só, o processo de integração de frotas, sistemas de reservas, operações e pessoal seguirá em andamento durante alguns meses.

Um exemplo são as páginas eletrônicas diferentes, que serão mantidas para cada uma das companhias, além dos sistemas de compra de bilhetes e os programas de milhagem dos clientes.

A US Airways seguirá até 30 de março dentro da aliança internacional Star Alliance. Depois, se integrará à aliança OneWorld, da qual já fazem parte American Airlines, junto com o grupo IAG ( British Airways e Iberia) e outras companhias aéreas.

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