América Móvil quer "desbloquear o valor" da KPN
Empresa disse na sexta-feira que faria uma oferta de €7,2 bilhões por 70% da KPN que ainda não detém, desafiando a rival Telefónica
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2013 às 08h33.
Amsterdã - A América Móvil , do magnata mexicano Carlos Slim, quer "desbloquear o valor" do grupo de telecomunicações holandês KPN e não está apenas interessada no negócio alemão E-Plus, afirmou um jornal holandês nesta segunda-feira, citando o vice-presidente financeiro do grupo mexicano.
A América Móvil disse na sexta-feira que faria uma oferta de 7,2 bilhões de euros (9,6 bilhões de dólares) por 70 por cento da KPN que ainda não detém, desafiando a rival Telefónica, que havia feito uma oferta de 11 bilhões de dólares no mês passado para comprar a E-Plus, a joia da KPN.
A KPN é "uma excelente empresa com boas posses. Eles só precisam de desbloquear o valor oculto de longo prazo", disse Carlos García Moreno, diretor financeiro da América Móvil, ao jornal holandês Het Financieele Dagblad.
Ele afirmou que a empresa ainda não formalizou sua posição sobre a E-Plus, e que seria prematuro comentar se a atual diretoria da KPN seria mantida após a aquisição pelo grupo mexicano.
Amsterdã - A América Móvil , do magnata mexicano Carlos Slim, quer "desbloquear o valor" do grupo de telecomunicações holandês KPN e não está apenas interessada no negócio alemão E-Plus, afirmou um jornal holandês nesta segunda-feira, citando o vice-presidente financeiro do grupo mexicano.
A América Móvil disse na sexta-feira que faria uma oferta de 7,2 bilhões de euros (9,6 bilhões de dólares) por 70 por cento da KPN que ainda não detém, desafiando a rival Telefónica, que havia feito uma oferta de 11 bilhões de dólares no mês passado para comprar a E-Plus, a joia da KPN.
A KPN é "uma excelente empresa com boas posses. Eles só precisam de desbloquear o valor oculto de longo prazo", disse Carlos García Moreno, diretor financeiro da América Móvil, ao jornal holandês Het Financieele Dagblad.
Ele afirmou que a empresa ainda não formalizou sua posição sobre a E-Plus, e que seria prematuro comentar se a atual diretoria da KPN seria mantida após a aquisição pelo grupo mexicano.