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Amazon quer abrir lojas físicas de alimentos frescos

Os clientes poderão fazer os pedidos por meio de seus smartphones ou através de telas touch dispostas nas lojas

Amazon: os consumidores poderão solicitar que os pedidos on-line sejam levados diretamente ao porta-malas de seu veículo (Mythja/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2016 às 17h34.

A Amazon quer abrir pequenas lojas físicas onde se venderá leite, carne e outros produtos frescos e perecíveis, afirmou nesta terça-feira o Wall Street Journal citando fontes próximas ao assunto.

Os clientes poderão fazer os pedidos por meio de seus smartphones ou através de telas touch dispostas nas lojas. As entregas serão feitas ao longo do dia.

O jornal detalhou que as lojas serão reservadas aos assinantes do serviço "Fresh" da Amazon, que permite em algumas cidades dos Estados Unidos e em Londres pedir alimentos a domicílio pagando 15 dólares por mês.

O grupo pretende construir os "drive", onde os consumidores poderão solicitar que os pedidos on-line sejam levados diretamente ao porta-malas de seu veículo.

"Não comentamos os rumores e as especulações", se limitou a dizer um porta-voz do grupo à AFP.

Não será a primeira vez que a Amazon abre lojas físicas: no ano passado inaugurou sua primeira livraria em Seattle (nordeste) e já anunciou a abertura de outras mais em outras cidades dos Estados Unidos.

Ao reforçar sua ofensiva no mercado de produtos frescos e alimentos, a Amazon colocará mais pressão sobre os comerciantes tradicionais, como o Wal-Mart, aos quais a maioria dos consumidores continua recorrendo para comprar produtos alimentares.

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A Amazon quer abrir pequenas lojas físicas onde se venderá leite, carne e outros produtos frescos e perecíveis, afirmou nesta terça-feira o Wall Street Journal citando fontes próximas ao assunto.

Os clientes poderão fazer os pedidos por meio de seus smartphones ou através de telas touch dispostas nas lojas. As entregas serão feitas ao longo do dia.

O jornal detalhou que as lojas serão reservadas aos assinantes do serviço "Fresh" da Amazon, que permite em algumas cidades dos Estados Unidos e em Londres pedir alimentos a domicílio pagando 15 dólares por mês.

O grupo pretende construir os "drive", onde os consumidores poderão solicitar que os pedidos on-line sejam levados diretamente ao porta-malas de seu veículo.

"Não comentamos os rumores e as especulações", se limitou a dizer um porta-voz do grupo à AFP.

Não será a primeira vez que a Amazon abre lojas físicas: no ano passado inaugurou sua primeira livraria em Seattle (nordeste) e já anunciou a abertura de outras mais em outras cidades dos Estados Unidos.

Ao reforçar sua ofensiva no mercado de produtos frescos e alimentos, a Amazon colocará mais pressão sobre os comerciantes tradicionais, como o Wal-Mart, aos quais a maioria dos consumidores continua recorrendo para comprar produtos alimentares.

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