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AIG e donos da Gol compram empresa por 1 bilhão de reais

Compra da petroquímica Providência é um dos maiores negócios dos fundos de investimentos no país, nos últimos tempos

Constantino de Oliveira Jr., presidente da companhia aérea Gol
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 18h42.

O fundo de private equity americano AIG vai fechar nas próximas horas a compra da empresa petroquímica Providência, sediada em Curitiba. Segundo EXAME apurou, o valor da transação será de cerca de 1 bilhão de reais, numa das maiores aquisições de fundos de investimento dos últimos tempos no país. A AIG Private Equity se associou à família Constantino, dona da companhia aérea Gol, para financiar a operação. A Providência, que fatura cerca de 500 milhões de reais por ano, é líder da fabricação de materiais para a confecção de itens como fraldas e panos de limpeza. A empresa tem hoje controle familiar, e seus resultados teriam chamado a atenção dos investidores. No ano passado, o lucro foi de 103 milhões de reais.

O relacionamento entre a AIG e a família Constantino começou em 2003, quando o fundo americano investiu 26 milhões de dólares na Gol, então uma empresa de capital fechado. Com a emissão de ações, o fundo levantou 260 milhões de dólares ao vender sua participação na companhia. Desde então, as ações da empresa tiveram forte valorização, o que colocou os acionistas na lista dos homens mais ricos do país - e fez com que iniciassem a busca por alternativas de investimento. De acordo com executivos do setor, a idéia dos compradores é abrir o capital da Providência já em 2007 e pulverizar seu controle acionário. Procurados, tanto a AIG quanto a família Constantino não quiseram comentar a negociação.

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O relacionamento entre a AIG e a família Constantino começou em 2003, quando o fundo americano investiu 26 milhões de dólares na Gol, então uma empresa de capital fechado. Com a emissão de ações, o fundo levantou 260 milhões de dólares ao vender sua participação na companhia. Desde então, as ações da empresa tiveram forte valorização, o que colocou os acionistas na lista dos homens mais ricos do país - e fez com que iniciassem a busca por alternativas de investimento. De acordo com executivos do setor, a idéia dos compradores é abrir o capital da Providência já em 2007 e pulverizar seu controle acionário. Procurados, tanto a AIG quanto a família Constantino não quiseram comentar a negociação.

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