Agrenco vai demitir 85% dos funcionários
Sem conseguir captar recursos, Agrenco vai paralisar as operações
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 17h24.
São Paulo – A Agrenco divulgou, nesta quarta-feira, que pretende demitir 85% de seus funcionários. A empresa já havia anunciado que adotaria essa medida na semana passada, mas ainda não havia informado qual seria o tamanho do corte.
Segundo comunicado à Bovespa, os 15% remanescentes se dedicarão apenas a funções administrativas. Toda a operação fabril será suspensa. A Agrenco possui duas fábricas para esmagar grãos e produzir biocombustível – Alto Araguaia e Caarapó.
A interrupção das atividades foi decidida depois que investidores e credores se recusaram a aportar capital em um fundo de participações criado pela empresa, em meio ao processo de recuperação judicial .
O fundo de participações, previsto no plano de reestruturação aprovado pelos credores, visa, em última instância, à compra de matéria-prima para ser processada nas fábricas da Agrenco. A intenção era retomar as operações já na safra 2011/2012.
Os procurados pela Agrenco, no entanto, afirmaram não ter interesse em aportar capital na empresa. A empresa também não encontrou, até o momento, outros grupos interessados em apoiá-la.
São Paulo – A Agrenco divulgou, nesta quarta-feira, que pretende demitir 85% de seus funcionários. A empresa já havia anunciado que adotaria essa medida na semana passada, mas ainda não havia informado qual seria o tamanho do corte.
Segundo comunicado à Bovespa, os 15% remanescentes se dedicarão apenas a funções administrativas. Toda a operação fabril será suspensa. A Agrenco possui duas fábricas para esmagar grãos e produzir biocombustível – Alto Araguaia e Caarapó.
A interrupção das atividades foi decidida depois que investidores e credores se recusaram a aportar capital em um fundo de participações criado pela empresa, em meio ao processo de recuperação judicial .
O fundo de participações, previsto no plano de reestruturação aprovado pelos credores, visa, em última instância, à compra de matéria-prima para ser processada nas fábricas da Agrenco. A intenção era retomar as operações já na safra 2011/2012.
Os procurados pela Agrenco, no entanto, afirmaram não ter interesse em aportar capital na empresa. A empresa também não encontrou, até o momento, outros grupos interessados em apoiá-la.