Endividado, Fluminense pode perder prêmio do Brasileirão
Procuradoria Geral da Fazenda Nacional conseguiu a penhora de parte dos R$ 9 milhões que o time deverá ganhar pela vitória no campeonato brasileiro
Da Redação
Publicado em 15 de novembro de 2012 às 10h03.
São Paulo - O Fluminense se sagrou campeão do Brasileirão antes de o campeonato acabar. Mas os compromissos do clube de futebol não pararam por aí - pelo menos não na esfera financeira. A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) conseguiu na Justiça a penhora de 3 milhões de reais, parte da bolada de 9 milhões de reais que será embolsada pela equipe carioca pela vitória na competição.
O montante será utilizado para pagar pendências previdenciárias e trabalhistas do clube. Segundo a PGFN, as dívidas somariam perto de 35 milhões de reais e teriam sido contraídas entre 2007 e 2010. Para cobri-las integralmente, a Procuradoria já teria encaminhado outros dois pedidos de penhora.
Mensalmente, o Fluminense já arca com uma parcela de 998.000 reais para cobrir uma parte do rombo. Em entrevista à imprensa, o presidente do tricolor, Peter Siemsen, chegou a afirmar que o clube estaria no limite de suas possibilidades e que o aumento das obrigações comprometeria suas contas de final de ano.
Neste domingo, o time enfrenta o Cruzeiro em casa, no Engenhão.
São Paulo - O Fluminense se sagrou campeão do Brasileirão antes de o campeonato acabar. Mas os compromissos do clube de futebol não pararam por aí - pelo menos não na esfera financeira. A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) conseguiu na Justiça a penhora de 3 milhões de reais, parte da bolada de 9 milhões de reais que será embolsada pela equipe carioca pela vitória na competição.
O montante será utilizado para pagar pendências previdenciárias e trabalhistas do clube. Segundo a PGFN, as dívidas somariam perto de 35 milhões de reais e teriam sido contraídas entre 2007 e 2010. Para cobri-las integralmente, a Procuradoria já teria encaminhado outros dois pedidos de penhora.
Mensalmente, o Fluminense já arca com uma parcela de 998.000 reais para cobrir uma parte do rombo. Em entrevista à imprensa, o presidente do tricolor, Peter Siemsen, chegou a afirmar que o clube estaria no limite de suas possibilidades e que o aumento das obrigações comprometeria suas contas de final de ano.
Neste domingo, o time enfrenta o Cruzeiro em casa, no Engenhão.