AES Eletropaulo vê impacto de R$320 mi a R$375 mi no Ebitda
A AES Eletropaulo disse que projeta impacto negativo no Ebitda de 320 milhões a 375 milhões de reais
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2016 às 22h25.
Rio de Janeiro - A AES Eletropaulo disse nesta sexta-feira que projeta impacto negativo no Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de 320 milhões a 375 milhões de reais neste ano por sobre de energia contratada.
As distribuidoras compram energia antecipadamente, em leilões promovidos pelo governo federal, e a maior parte delas encontra-se hoje com excesso de contratação devido à queda de demanda dos clientes, conforme o Brasil caminha para o segundo ano consecutivo de retração no consumo devido à recessão e à forte elevação das tarifas no ano passado.
A companhia, que distribuiu 34 por cento da energia consumida no Estado de São Paulo, deve encerrar o ano com uma sobrecontratação de energia de 16 por cento.
"A companhia esclarece que acredita em uma solução para a mitigação total desse impacto em seu resultado e que, nesse sentido, desde agosto de 2015, atua junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Ministério de Minas e Energia (MME)", afirmou a empresa em comunicado.
Rio de Janeiro - A AES Eletropaulo disse nesta sexta-feira que projeta impacto negativo no Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de 320 milhões a 375 milhões de reais neste ano por sobre de energia contratada.
As distribuidoras compram energia antecipadamente, em leilões promovidos pelo governo federal, e a maior parte delas encontra-se hoje com excesso de contratação devido à queda de demanda dos clientes, conforme o Brasil caminha para o segundo ano consecutivo de retração no consumo devido à recessão e à forte elevação das tarifas no ano passado.
A companhia, que distribuiu 34 por cento da energia consumida no Estado de São Paulo, deve encerrar o ano com uma sobrecontratação de energia de 16 por cento.
"A companhia esclarece que acredita em uma solução para a mitigação total desse impacto em seu resultado e que, nesse sentido, desde agosto de 2015, atua junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Ministério de Minas e Energia (MME)", afirmou a empresa em comunicado.