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Abilio Diniz estará nos holofotes dos negócios em 2012, diz WSJ

Segundo jornal americano, fato de o empresário ter que entregar o controle do grupo Pão de Açúcar ao Casino deve movimentar o mercado no primeiro semestre do ano

Abilio Diniz: empresário não deve ter desistido de continuar com o controle do grupo Pão de Açúcar (Germano Lüders/EXAME.com)

Daniela Barbosa

Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 11h02.

São Paulo – O Wall Street Journal (WSJ) fez uma lista com 12 empresas que precisarão ser acompanhadas de perto e com muita cautela no próximo ano.  Representando o Brasil, Abilio Diniz e o grupo Pão de Açúcar são citados pelo o jornal.

De acordo com WSJ, o fato de o empresário ter que entregar o controle da rede de supermercados ao grupo francês Casino em junho deve agitar o mercado, principalmente nos seis primeiros meses do ano.

Neste ano, em uma tentativa frustrada, o empresário tentou unir as operações do grupo Pão de Açúcar com as operações Carrefour no Brasil. O Casino considerou a proposta de fusão hostil e ilegal e operação não foi concluída.

O jornal americano afirma que Abilio não deve ter desistido de continuar com o controle da companhia que ajudou a criar e muitos “fogos de artifícios” ainda são esperados antes do meio de ano.

Além de Abilio, o WSJ cita Tim Cook, CEO da Apple , e Akio Toyoda, presidente da montadora que leva seu sobrenome, como homens de negócios que estarão nos holofotes no próximo ano.

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São Paulo – O Wall Street Journal (WSJ) fez uma lista com 12 empresas que precisarão ser acompanhadas de perto e com muita cautela no próximo ano.  Representando o Brasil, Abilio Diniz e o grupo Pão de Açúcar são citados pelo o jornal.

De acordo com WSJ, o fato de o empresário ter que entregar o controle da rede de supermercados ao grupo francês Casino em junho deve agitar o mercado, principalmente nos seis primeiros meses do ano.

Neste ano, em uma tentativa frustrada, o empresário tentou unir as operações do grupo Pão de Açúcar com as operações Carrefour no Brasil. O Casino considerou a proposta de fusão hostil e ilegal e operação não foi concluída.

O jornal americano afirma que Abilio não deve ter desistido de continuar com o controle da companhia que ajudou a criar e muitos “fogos de artifícios” ainda são esperados antes do meio de ano.

Além de Abilio, o WSJ cita Tim Cook, CEO da Apple , e Akio Toyoda, presidente da montadora que leva seu sobrenome, como homens de negócios que estarão nos holofotes no próximo ano.

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