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Abilio Diniz: começo hoje um novo desafio na minha vida

Diniz foi eleito presidente do conselho de administração da BRF. Dos 81,18% de acionistas da companhia presentes, 6,08% votaram contra e 12,81% se abstiveram


	Abílio Diniz: "gostaria de agradecer a confiança dos acionistas da BRF ao me elegerem presidente do conselho de administração da companhia. Começo hoje um novo desafio na minha vida, e estou muito feliz e estimulado", disse empresário em nota.
 (LAILSON SANTOS)

Abílio Diniz: "gostaria de agradecer a confiança dos acionistas da BRF ao me elegerem presidente do conselho de administração da companhia. Começo hoje um novo desafio na minha vida, e estou muito feliz e estimulado", disse empresário em nota. (LAILSON SANTOS)

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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 19h01.

São Paulo - O empresário Abilio Diniz avalia sua eleição como presidente do conselho de administração da BRF como um "novo desafio". Em nota à imprensa, o empresário também parabenizou seu antecessor Nildemar Secches, pelo trabalho realizado na processadora de alimentos.

Segundo ele, Nildemar Secches tornou a BRF em "uma das maiores empresas do País e do mundo". O executivo esteve à frente da Perdigão por quase duas décadas e promoveu a fusão com a Sadia. Ele já havia comunicado sua intenção de sair. "Quero que a empresa continue crescendo no mesmo ritmo de retorno ao acionista - 26% ao ano nos últimos 18 anos - e de faturamento dos últimos anos. Até porque também sou acionista da empresa. Pequeno, mas sou", disse Secches.

"Gostaria de agradecer a confiança dos acionistas da BRF ao me elegerem presidente do conselho de administração da companhia. Começo hoje um novo desafio na minha vida, e estou muito feliz e estimulado", afirma, em nota.

Abilio Diniz foi eleito presidente do conselho de administração da BRF por maioria de votos em assembleia geral, na sede social da companhia, em Itajaí (SC). Dos 81,18% de acionistas da companhia presentes, 6,08% votaram contra e 12,81% se abstiveram.

Foi a primeira vez em assembleias da companhia que uma aprovação não foi unânime, o que para Secches é normal. "A BRF é uma empresa de controle difuso e são opiniões diferentes, boas e ruins. É normal que isso aconteça", afirmou.

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