500 maiores empresas do país têm a menor expansão desde 2003
Segundo a edição especial Melhores e Maiores de EXAME, crescimento real das empresas despencou entre 2011 e 2012
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2013 às 13h55.
São Paulo – O fraco desempenho da economia, no ano passado, deixou suas marcas nas 500 maiores empresas do país, segundo a edição especial Melhores e Maiores de EXAME, que chega às bancas em 4 de julho.
Segundo o levantamento de EXAME, o crescimento real das 500 maiores companhias foi de 1,8% no ano passado – um tombo em relação aos 7,3% de 2011. Para os anos em que o desempenho foi positivo, este foi o pior desde 2003. Só perde para as quedas de 4,5%, em 2003, e de 11%, em 2009.
O fraco crescimento foi acompanhado, ainda, da deterioração de outros importantes indicadores de desempenho. A rentabilidade do patrimônio do grupo analisado, por exemplo, fechou 2012 em 4,1% - a menor desde 2003, e literalmente a metade dos 8,2% do ano retrasado.
As empresas também acumulam mais dívidas. O endividamento geral, que mede a fatia de recursos de terceiros para financiar as operações de uma empresa, passou de 46,7% para 48,9%, entre 2011 e 2012. É a maior porcentagem, desde 2009, quando chegou a 51%.
São Paulo – O fraco desempenho da economia, no ano passado, deixou suas marcas nas 500 maiores empresas do país, segundo a edição especial Melhores e Maiores de EXAME, que chega às bancas em 4 de julho.
Segundo o levantamento de EXAME, o crescimento real das 500 maiores companhias foi de 1,8% no ano passado – um tombo em relação aos 7,3% de 2011. Para os anos em que o desempenho foi positivo, este foi o pior desde 2003. Só perde para as quedas de 4,5%, em 2003, e de 11%, em 2009.
O fraco crescimento foi acompanhado, ainda, da deterioração de outros importantes indicadores de desempenho. A rentabilidade do patrimônio do grupo analisado, por exemplo, fechou 2012 em 4,1% - a menor desde 2003, e literalmente a metade dos 8,2% do ano retrasado.
As empresas também acumulam mais dívidas. O endividamento geral, que mede a fatia de recursos de terceiros para financiar as operações de uma empresa, passou de 46,7% para 48,9%, entre 2011 e 2012. É a maior porcentagem, desde 2009, quando chegou a 51%.