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15 fabricantes que foram para o varejo atrás de consumidores

Samsung, Penalty, Natura, Nestlé são algumas das companhias que investiram em lojas para incentivar o consumo. Confira a lista

Samsung (GettyImages/Getty Images)

Tatiana Vaz

Publicado em 8 de abril de 2013 às 12h00.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h39.

No início do mês, a Samsung anunciou que abrirá 1.400 mini-lojas da marca dentro da americana Best Buy até o final de junho deste ano, uma iniciativa que pretende acirrar ainda mais a competição entre a fabricante coreana e a Apple pelo mercado de celulares. Em julho do ano passado, a Samsung inaugurou sua primeira loja física em Vancouver, no Canadá e, com as mini-lojas, a ideia é ter uma forma mais rápida de se aproximar dos consumidores pelo varejo.
  • 2. Apple

    2 /14(GettyImages)

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    A Samsung pode estar, aos pouco, entrando no varejo para concorrer de igual com a Apple . Mas a americana está bem a frente da concorrente no quesito proximidade com o consumidor. A fabricante do modelo de celular mais vendido do mundo tem cerca de 400 lojas de varejo em todo o mundo, além de mini-lojas na Best Buy e parcerias com outros grandes varejistas como Walmart e Target.
  • 3. Natura

    3 /14(Silvia Zamboni/EXAME.com)

  • A Natura anunciou, em março, que planeja abrir até 30 lojas físicas em diferentes cidades brasileiras, modelo que já vinha sendo testado em sua loja modelo na badalada Rua Oscar Freire, em São Paulo. A aposta em vendas online é outra novidade para a empresa que, até então, só vendia seus produtos por quase 1,3 milhão de revendedoras no país.
  • 4. Bauducco

    4 /14(Germano Lüders/EXAME.com)

    Em outubro do ano passado, uma loja só de Panetones refinados da Bauducco foi inaugurada nos Jardins, na capital paulista. A loja foi a primeira de uma série de outras dez que deverão ser abertas até dezembro deste ano entre São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná – uma maneira da fabricante ficar mais perto dos consumidores e de incentivá-los a comer panetone o ano inteiro.
  • 5. Nike

    5 /14(GettyImages)

    Na década de 90, a Nike surpreendeu o mercado ao anunciar que seus produtos sairiam de trás das máquinas de produção para serem vendidos direto aos consumidores em lojas próprias da marca. A primeira, aberta em Portland em 1990, deu tão certo que dois anos depois a empresa anunciou a abertura de oito novas lojas – hoje são 776 espalhadas pelo mundo. No Brasil, a primeira loja da marca chegou em 2006, na capital paulista, e já são 30 endereços. A ideia, desde o início, era fazer do espaço mais que um lugar para consumo, mas para criar uma experiência multissensoriais dos clientes com a marca, um conceito até então novo no varejo. Nos últimos anos, a Nike vem investindo em megastores com produtos exclusivos e muita tecnologia – uma delas foi inaugurada em outubro, na capital carioca.
  • 6. Devassa

    6 /14(Divulgação/Devassa)

    A cervejaria Devassa chegou ao mercado em 2002 com um conceito novo de experimentação da cerveja premium, aliado ainda a uma boa dose de marketing e, ao contrário de todas as rivais, com lojas próprias da marca. Os cerca de 30 bares Devassa estão hoje espalhados por algumas capitais brasileiras, como a São Paulo, Goiás, Paraná e Minas Gerais.
  • 7. Havaianas

    7 /14(Divulgação/Divulgação)

    Inspirada em uma sandália japonesa, a primeira chinesa Havaianas, fabricada pela Alpargatas, surgiu em 1962 e só caiu no gosto mundial depois do modelo que trazia uma bandeirinha do Brasil em suas tiras, feita em uma edição especial para a Copa do Mundo, de 1998. E, tanto sucesso, acabou incentivando a empresa a abrir sua primeira loja conceito, em fevereiro 2009. A flagship store de 300 metros quadrados fica em um luxuoso espaço na rua Oscar Freire, capital paulista, onde os consumidores encontram de modelos simples e baratos e outros com cristais e ouro.
  • 8. Hope

    8 /14(Divulgação)

    A fabricante de lingeries Hope foi outra que não restringiu sua atuação apenas a fabricação. A marca já conta hoje com 62 lojas franqueadas espalhadas pelo Brasil e, no ano passado, ainda inaugurou o primeiro ponto comercial fora do país, na Argentina. Por aqui, o negócio tem dado tão certo que a ideia é começar a investir em lojas de rua – duas lojas pilotos foram inauguradas nas cidades mineiras de Juiz de Fora e em Itatiba no ano passado.
  • 9. Nespresso

    9 /14(GettyImages)

    A máquina de café premium em cápsulas da Nestlé foi inventada em 1970 pela área de pesquisa e desenvolvimento da fabricante suíça. O produto e o hábito de consumo de café premium eram, até então, inéditos e a empresa precisava pensar em uma maneira de disseminar o costume pelo mundo. Acabou fazendo isso com ajuda das sofisticadas boutiques Nespresso em lugares estratégicos – hoje são 300 lojas em mais de 60 países. No Brasil, o primeiro endereço foi aberto em dezembro de 2006 no bairro paulistano do Jardins e há mais dez boutiques pelo país. O incentivo ao consumo, aliado ao sabor dos produtos, foi tão bem feito que hoje o braço de negócios Nespresso representa cerca de 5% do faturamento global da companhia.
  • 10. Unicasa

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    Antes concentrada apenas na criação e na fabricação dos móveis da marca Dell Anno, a fabricante Unicasa pretende entrar no varejo a partir deste mês, com a abertura de sete lojas. A iniciativa pretende reposicionar a marca no mercado paulista, que concentra metade das vendas da empresa, além de estreitar a relação com os consumidores, que antes chegavam aos produtos por meio de 900 revendedores exclusivos.
  • 11. Penalty

    11 /14(Germano Lüders/EXAME.com)

    A fabricante paulista Cambuci, dona da Penalty, vendia seus 300 artigos esportivos, de bolas a chuteiras, em lojas cerca de 9.000 pontos multimarcas até novembro de 2011, quando inaugurou sua primeira loja própria, em Campinas, no interior paulista. Até o final de 2014, o plano é contar com outras 14 endereços da marca. A iniciativa é uma maneira da empresa reunir todos os itens que fabrica em um só lugar, além de expor os clubes que patrocina e incentivar a prática de esportes praqueles consumidores que só querem torcer.
  • 12. Melissa

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    A fabricante de calçados Grendene já contava com lojas da marca Melissa em 23 cidades do país até meados do ano passado, quando a companhia decidiu apostar mais firma na estratégia de vender direto para os consumidores. Para isso, transformou em máster franqueada a então distribuidora Jelly, que tem sob sua responsabilidade a administração e concessão de 42 franquias da marca Melissa. Com a mudança, o plano é abrir outras 150 lojas Melissa em cinco anos, inclusive por meio de sub-franqueados.
  • 13. Semp Toshiba

    13 /14(Victor Caputo / Info)

    Em fevereiro, a fabricante Sem Toshiba inaugurou sua primeira loja no país, dentro do Estádio do Morumbi, em São Paulo. A empresa, que patrocina o São Paulo Futebol Clube, não escolheu à toa o local e o intuito é, além de produzir uma interação maior da marca com os torcedores , vender diretamente aos consumidores, vender os produtos diretamente aos consumidores.
  • 14. Microsoft

    14 /14(GettyImages)

    A americana de software Microsoft, líder do segmento há anos e anos, apostou em poucas lojas com o intuito de fidelizar alguns clientes e aficionados pela marca. Acabou, no ano passado, ampliando essa estratégia. A fabricante americana abriu cerca de 30 lojas nos Estados Unidos no mesmo dia em que foram oficializados os lançamentos Surface e Windows 8, em outubro do ano passado.
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