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Zona de buscas de avião MH370 pode ser duplicada

Zona explorada no oceano Índico será ampliada a 120.000 quilômetros quadrados se as investigações em andamento não derem nenhum resultado

A zona explorada no oceano Índico será ampliada a 120.000 quilômetros quadrados se as investigações em andamento não derem nenhum resultado (Greg Wood/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2015 às 10h29.

Kuala Lumpur - A zona submarina onde está sendo procurado o avião da Malaysia Airlines (voo MH370) que desapareceu em 8 de março de 2014 será duplicada se nada for encontrado nas operações atuais, indicaram nesta quinta-feira autoridades de Malásia, Austrália e China.

A zona explorada no oceano Índico será ampliada a 120.000 quilômetros quadrados se as investigações em andamento não derem nenhum resultado, segundo um comunicado publicado depois de uma reunião realizada em Kuala Lumpur, de onde o avião decolou.

"Com base no conselho dos especialistas do grupo de busca estratégica, se não encontrarmos o avião na área atual de buscas de 60.000 quilômetros quadrados decidimos coletivamente ampliar a busca em 60.000 quilômetros quadrados (para englobar) a área de maior probabilidade", disse o ministro de transportes malaio, Liow Tiong Lai, na coletiva de imprensa realizada após a reunião.

O encontro também contou com a presença do vice-primeiro-ministro australiano, Warren Truss, e do ministro de Transportes chinês, Yang Chuantang.

O Boeing 777, com 239 pessoas a bordo, mudou repentinamente de direção em sua rota original de Kuala Lumpur a Pequim em 8 de março de 2014, protagonizando um dos maiores mistérios da aviação.

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A zona explorada no oceano Índico será ampliada a 120.000 quilômetros quadrados se as investigações em andamento não derem nenhum resultado, segundo um comunicado publicado depois de uma reunião realizada em Kuala Lumpur, de onde o avião decolou.

"Com base no conselho dos especialistas do grupo de busca estratégica, se não encontrarmos o avião na área atual de buscas de 60.000 quilômetros quadrados decidimos coletivamente ampliar a busca em 60.000 quilômetros quadrados (para englobar) a área de maior probabilidade", disse o ministro de transportes malaio, Liow Tiong Lai, na coletiva de imprensa realizada após a reunião.

O encontro também contou com a presença do vice-primeiro-ministro australiano, Warren Truss, e do ministro de Transportes chinês, Yang Chuantang.

O Boeing 777, com 239 pessoas a bordo, mudou repentinamente de direção em sua rota original de Kuala Lumpur a Pequim em 8 de março de 2014, protagonizando um dos maiores mistérios da aviação.

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