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Yulia Tymoshenko chega a Kiev, onde uma multidão a espera

Em sua chegada, Tymoshenko disse aos jornalistas que todos os culpados pelo derramamento de sangue e da morte de dezenas de pessoas devem ser punidos

A ex-primeira-ministra ucraniana Yulia Timochenko, afaga sua filha após ser libertada: ela anunciou que se candidatará às eleições presidenciais antecipadas (REUTERS/Maks Levin)
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Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2014 às 17h00.

Kiev - A ex-primeira-ministra ucraniana Yulia Timochenko, libertada neste sábado na cidade de Kharkiv, chegou a Kiev e se dirigiu para o Maidan, a praça-epicentro dos protestos , onde dezenas de milhares de manifestantes opositores a esperam.

Em sua chegada à capital ucraniana procedente da cidade de Kharkiv, onde hoje foi libertada por decisão da Rada Suprema (Parlamento), controlada agora pelos opositores, Tymoshenko disse aos jornalistas que todos os culpados pelo derramamento de sangue e da morte de dezenas de pessoas devem ser punidos.

"Não seremos dignos da memória dessas pessoas que morreram, que abriram o caminho para nós, se não punirmos todos e cada um daqueles que acabaram com sua vida, que bateram nos estudantes e em nossos pacíficos religiosos", assinalou a política.

Logo após aterrissar em Kiev, Tymoshenko, que apareceu com sua famosa trança no alto da cabeça e sentada em uma cadeira de rodas, foi levada de carro à rua Grushevski, palco dos piores enfrentamentos neste mês, para prestar homenagem aos mortos nos conflitos.

Depois foi ao Maidan, a Praça da Independência, lotada por dezenas de milhares de pessoas.

Logo após ser libertada em Kharkiv, Tymoshenko anunciou que se candidatará às eleições presidenciais antecipadas que acontecerão em 25 de maio, tal como aprovou hoje o Parlamento, que além disso destituiu de seu cargo o presidente Viktor Yanukovich.

Contra todas as previsões, Tymoshenko foi derrotada por Yanukovich nas eleições realizadas em 2010, depois do que foi processada e condenada a sete anos pela assinatura de um acordo de gás com a Rússia que as novas autoridades consideraram oneroso para os cofres públicos.

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Em sua chegada à capital ucraniana procedente da cidade de Kharkiv, onde hoje foi libertada por decisão da Rada Suprema (Parlamento), controlada agora pelos opositores, Tymoshenko disse aos jornalistas que todos os culpados pelo derramamento de sangue e da morte de dezenas de pessoas devem ser punidos.

"Não seremos dignos da memória dessas pessoas que morreram, que abriram o caminho para nós, se não punirmos todos e cada um daqueles que acabaram com sua vida, que bateram nos estudantes e em nossos pacíficos religiosos", assinalou a política.

Logo após aterrissar em Kiev, Tymoshenko, que apareceu com sua famosa trança no alto da cabeça e sentada em uma cadeira de rodas, foi levada de carro à rua Grushevski, palco dos piores enfrentamentos neste mês, para prestar homenagem aos mortos nos conflitos.

Depois foi ao Maidan, a Praça da Independência, lotada por dezenas de milhares de pessoas.

Logo após ser libertada em Kharkiv, Tymoshenko anunciou que se candidatará às eleições presidenciais antecipadas que acontecerão em 25 de maio, tal como aprovou hoje o Parlamento, que além disso destituiu de seu cargo o presidente Viktor Yanukovich.

Contra todas as previsões, Tymoshenko foi derrotada por Yanukovich nas eleições realizadas em 2010, depois do que foi processada e condenada a sete anos pela assinatura de um acordo de gás com a Rússia que as novas autoridades consideraram oneroso para os cofres públicos.

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