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Xi propõe parceria com Obama para COP21 alcançar objetivos

Durante um encontro bilateral no primeiro dia da cúpula, Xi disse querer que China e Estados Unidos "se associem para ajudar a Cúpula do Clima a alcançar os

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	Xi Jinping: o governante também se referiu à importância da melhora da coordenação das políticas macroeconômicas de ambas as potências
 (Stephane Mahe / Reuters)

Xi Jinping: o governante também se referiu à importância da melhora da coordenação das políticas macroeconômicas de ambas as potências (Stephane Mahe / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2015, 10h20.

Paris - O presidente da China, Xi Jinping, propôs nesta segunda-feira ao líder americano, Barack Obama, que ambos os países se associem para que durante a 21ª Conferência das Partes (COP21) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) alcancem "os objetivos esperados", e defendeu uma cooperação "mutuamente beneficente".

Durante um encontro bilateral no primeiro dia da cúpula, que terminará em 11 de dezembro e tentará estabelecer um acordo global para a redução de emissões, Xi disse querer que China e Estados Unidos "se associem para ajudar a Cúpula do Clima a alcançar os objetivos esperados".

O governante também se referiu à importância da melhora da coordenação das políticas macroeconômicas de ambas as potências, assim como "trabalhar em parceria contra todas as formas de terrorismo".

"Atualmente, a economia mundial está se recuperando lentamente. O terrorismo está aumentando e a mudança climática é um desafio enorme. Há mais instabilidade e incerteza na situação internacional", ressaltou Xi a Obama.

Xi evidenciou a importância, que neste contexto, China e EUA estejam "firmemente comprometidos com a direção correta para construir um novo modelo de relações" entre ambos os parceiros, baseado no "respeito", no "não confronto" e em uma "cooperação mutuamente beneficente".

O presidente da China expressou a Obama a importância de ambas as potências administrarem também suas diferenças e as questões "sensíveis" de maneira construtiva.

"Definitivamente, temos que trabalhar juntos para assegurar um crescimento sustentado, saneado e estável das relações bilaterais e manter e promover a paz, a estabilidade e a prosperidade na região Ásia-Pacífico e no mundo em geral", acrescentou.

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