Washington permitirá que presidente do Iêmen receba tratamento médico nos EUA
Informação é do jornal New York Times, apontando fontes da administração Obama
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2011 às 22h47.
Washington - O governo americano permitirá que o presidente iemenita , Ali Abdullah Saleh, ingresse no país para receber tratamento médico, segundo indicaram nesta segunda-feira fontes da administração de Barack Obama ao diário 'The New York Times'.
Saleh pode aterrissar em Nova York no final desta semana para ser hospitalizado em um centro médico dessa cidade, onde será tratado dos ferimentos provocados por um atentado a bomba em junho, em uma mesquita dentro do complexo presidencial em Sana.
Segundo o diário, as autoridades americanas debateram muito sobre a conveniência de acolher o autoritário líder iemenita, que respondeu aos protestos populares contra si com uma dura repressão dirigida pelas forças de segurança.
O presidente iemenita declarou no último sábado que planejava deixar o Iêmen enquanto são organizadas as eleições de 21 de fevereiro, que abrirão um processo de transição após três décadas do regime de Saleh.
Segundo o 'New York Times', Washington acredita que receber Saleh não irá interferir no processo eleitoral do Iêmen, ao tempo que limitará o número de pessoas que poderão viajar com ele.
No entanto, o governo americano segue cauteloso, já que o fato de acolher Saleh pode alimentar queixas da oposição iemenita, que deseja que o líder seja julgado e condenado no Iêmen.
Washington - O governo americano permitirá que o presidente iemenita , Ali Abdullah Saleh, ingresse no país para receber tratamento médico, segundo indicaram nesta segunda-feira fontes da administração de Barack Obama ao diário 'The New York Times'.
Saleh pode aterrissar em Nova York no final desta semana para ser hospitalizado em um centro médico dessa cidade, onde será tratado dos ferimentos provocados por um atentado a bomba em junho, em uma mesquita dentro do complexo presidencial em Sana.
Segundo o diário, as autoridades americanas debateram muito sobre a conveniência de acolher o autoritário líder iemenita, que respondeu aos protestos populares contra si com uma dura repressão dirigida pelas forças de segurança.
O presidente iemenita declarou no último sábado que planejava deixar o Iêmen enquanto são organizadas as eleições de 21 de fevereiro, que abrirão um processo de transição após três décadas do regime de Saleh.
Segundo o 'New York Times', Washington acredita que receber Saleh não irá interferir no processo eleitoral do Iêmen, ao tempo que limitará o número de pessoas que poderão viajar com ele.
No entanto, o governo americano segue cauteloso, já que o fato de acolher Saleh pode alimentar queixas da oposição iemenita, que deseja que o líder seja julgado e condenado no Iêmen.