Washington estimula deserções na Síria
O governo americano segue, dessa forma, o exemplo do ex-premiê sírio Riad Hijab, que se refugiou na Jordânia
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2012 às 13h02.
Washington - O governo dos Estados Unidos estimula os quadros do regime sírio a desertar, seguindo o exemplo do ex-primeiro-ministro Riad Hijab, que se refugiou na Jordânia para denunciar a repressão.
"Estados Unidos estimulam outras autoridades civis e militares dentro do governo sírio a adotar a mesma decisão corajosa e a rejeitar o regime de Bashar al-Assad", afirma em um comunicado David Cohen, subsecretário de inteligência financeira e da luta contra o terrorismo do Tesouro americano.
Na nota, o Tesouro anuncia que retira as sanções contra Hijab, que estava na lista negra de Washington contra personalidades do regime sírio. Os citados têm os bens congelados e são proibidos de fazer qualquer transação financeira.
"Não é muito tarde para que outros quadros que seguem apoiando o regime de Assad cortem seus vínculos e vejam o fim das sanções", completou.
O ex-premier sírio, que chegou na Jordânia na quarta-feira passada, afirmou nesta terça-feira que o regime de Assad controla apenas 30% do território sírio.
"As deserções de civis e militares dentro do regime de Assad são uma prova de que o governo está afundando e perde sua influência de poder", completou Cohen.
Washington - O governo dos Estados Unidos estimula os quadros do regime sírio a desertar, seguindo o exemplo do ex-primeiro-ministro Riad Hijab, que se refugiou na Jordânia para denunciar a repressão.
"Estados Unidos estimulam outras autoridades civis e militares dentro do governo sírio a adotar a mesma decisão corajosa e a rejeitar o regime de Bashar al-Assad", afirma em um comunicado David Cohen, subsecretário de inteligência financeira e da luta contra o terrorismo do Tesouro americano.
Na nota, o Tesouro anuncia que retira as sanções contra Hijab, que estava na lista negra de Washington contra personalidades do regime sírio. Os citados têm os bens congelados e são proibidos de fazer qualquer transação financeira.
"Não é muito tarde para que outros quadros que seguem apoiando o regime de Assad cortem seus vínculos e vejam o fim das sanções", completou.
O ex-premier sírio, que chegou na Jordânia na quarta-feira passada, afirmou nesta terça-feira que o regime de Assad controla apenas 30% do território sírio.
"As deserções de civis e militares dentro do regime de Assad são uma prova de que o governo está afundando e perde sua influência de poder", completou Cohen.