Além da Presidência: as outras votações nos EUA em 2016
O partido do presidente deve controlar ao menos uma das câmaras do Congresso - o Senado ou a Câmara de Representantes
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2016 às 13h35.
Quando os americanos forem às urnas em 8 de novembro não votarão apenas no próximo presidente. No dia das eleições também estará em jogo a composição do Congresso, dezenas de milhares de líderes locais e vários referendos.
Congresso
O partido do presidente deve controlar ao menos uma das câmaras do Congresso - o Senado ou a Câmara de Representantes - para aumentar a probabilidade de que suas reformas sejam aprovadas.
Câmara de Representantes: todos os seus 435 lugares estão em jogo, para um período de dois anos, representando distritos locais. Os republicanos controlam esta Câmara, com 246 assentos contra 186 dos democratas, além de três que estão vazias após duas renúncias e uma morte. Não é esperado que os democratas tenham o controle em novembro.
Senado: como em cada ano eleitoral, um terço (34) das 100 cadeiras serão renovadas por um período de seis anos, representando os estados. Todos os estados têm dois senadores.
O Partido Republicano controla atualmente o Senado com 54 senadores contra 44 dos democratas e dois independentes que se inclinam pelos democratas. O Partido Democrata só necessita retomar quatro cadeiras para controlar o Senado caso Hillary Clinton ganhe a Casa Branca, pois o vice-presidente tem o papel decisivo se o Senado ficar dividido 50-50.
Governadores e eleições locais
Doze dos 50 estados irão eleger novos governadores, que só rivalizam com os senadores - que viajam frequentemente de Washington - pela relevância política em suas regiões.
Milhares de posições a nível local estarão em disputa, incluindo Assembleias Legislativas estatais e conselhos municipais, juízes, prefeitos e chefes policiais.
Referendos
Um total de 157 propostas diferentes serão colocadas para serem votadas pelos eleitores em 35 estados, segundo a enciclopédia Ballotpedia. Isso abrange desde a legalização da maconha e o salário mínimo, à cobertura médica e o controle de armas. Eleitores na Califórnia decidirão se será obrigatório que os atores pornô usem preservativo.
Quando os americanos forem às urnas em 8 de novembro não votarão apenas no próximo presidente. No dia das eleições também estará em jogo a composição do Congresso, dezenas de milhares de líderes locais e vários referendos.
Congresso
O partido do presidente deve controlar ao menos uma das câmaras do Congresso - o Senado ou a Câmara de Representantes - para aumentar a probabilidade de que suas reformas sejam aprovadas.
Câmara de Representantes: todos os seus 435 lugares estão em jogo, para um período de dois anos, representando distritos locais. Os republicanos controlam esta Câmara, com 246 assentos contra 186 dos democratas, além de três que estão vazias após duas renúncias e uma morte. Não é esperado que os democratas tenham o controle em novembro.
Senado: como em cada ano eleitoral, um terço (34) das 100 cadeiras serão renovadas por um período de seis anos, representando os estados. Todos os estados têm dois senadores.
O Partido Republicano controla atualmente o Senado com 54 senadores contra 44 dos democratas e dois independentes que se inclinam pelos democratas. O Partido Democrata só necessita retomar quatro cadeiras para controlar o Senado caso Hillary Clinton ganhe a Casa Branca, pois o vice-presidente tem o papel decisivo se o Senado ficar dividido 50-50.
Governadores e eleições locais
Doze dos 50 estados irão eleger novos governadores, que só rivalizam com os senadores - que viajam frequentemente de Washington - pela relevância política em suas regiões.
Milhares de posições a nível local estarão em disputa, incluindo Assembleias Legislativas estatais e conselhos municipais, juízes, prefeitos e chefes policiais.
Referendos
Um total de 157 propostas diferentes serão colocadas para serem votadas pelos eleitores em 35 estados, segundo a enciclopédia Ballotpedia. Isso abrange desde a legalização da maconha e o salário mínimo, à cobertura médica e o controle de armas. Eleitores na Califórnia decidirão se será obrigatório que os atores pornô usem preservativo.