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Voo Rio-Paris: relatório final pode ser divulgado em 2012

As conclusões sobre o acidente aéreo que deixou 228 mortos na costa brasileira será "provavelmente" apresentado no 1º semestre do ano que vem, segundo o BEA

O presidente do BEA, Jean-Paul Troadec: "todos os dados obtidos exigem uma análise mais sistemática que demanda muito tempo" (Bertrand Guay/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2011 às 12h46.

Paris - O relatório final sobre o acidente com o Airbus A330 do voo Rio-Paris da Air France, que deixou 228 mortos em junho de 2009 na costa brasileira, será "provavelmente" divulgado no primeiro semestre de 2012, anunciou nesta sexta-feira Jean-Paul Troadec, diretor do Escritório de Investigações e Análises (BEA).

"Todos os dados obtidos exigem uma análise mais sistemática que demanda muito tempo" e "o relatório final não será divulgado este ano, mas provavelmente no primeiro semestre do próximo ano", indicou Tradec durante uma entrevista coletiva à imprensa.

Os investigadores franceses apresentaram nesta sexta-feira seu terceiro relatório intermediário depois da catástrofe. Esse documento revela uma série de falhas dos pilotos.

O documento desta sexta indica que os pilotos não adotaram o procedimento adequado após os primeiros problemas detectados durante o voo: perda de indicadores de velocidade - devido ao congelamento das sondas (sensores) pitot - e perda de sustentação da aeronave.

Será preciso esperar o relatório final e a decisão da justiça para determinar as responsabilidades. A Air France e a Airbus são acusadas de homicídio culposo neste processo.

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"Todos os dados obtidos exigem uma análise mais sistemática que demanda muito tempo" e "o relatório final não será divulgado este ano, mas provavelmente no primeiro semestre do próximo ano", indicou Tradec durante uma entrevista coletiva à imprensa.

Os investigadores franceses apresentaram nesta sexta-feira seu terceiro relatório intermediário depois da catástrofe. Esse documento revela uma série de falhas dos pilotos.

O documento desta sexta indica que os pilotos não adotaram o procedimento adequado após os primeiros problemas detectados durante o voo: perda de indicadores de velocidade - devido ao congelamento das sondas (sensores) pitot - e perda de sustentação da aeronave.

Será preciso esperar o relatório final e a decisão da justiça para determinar as responsabilidades. A Air France e a Airbus são acusadas de homicídio culposo neste processo.

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