Mundo

Violentas explosões ouvidas em Jerusalém

O braço armado do movimento islâmico palestino do Hamas, as Brigadas Ezzedine al-Qassam, reivindicou os disparos contra Jerusalém, Tel Aviv e Haifa


	Jerusalém: às 19h, horário local, cidade foi bombardeada com quatro foguetes M75
 (Thomas Coex/AFP/AFP)

Jerusalém: às 19h, horário local, cidade foi bombardeada com quatro foguetes M75 (Thomas Coex/AFP/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2014 às 19h30.

Jerusalém - Violentas explosões foram registradas nesta terça-feira à noite em Jerusalém, pouco depois de as sirenes terem soado na cidade, informaram jornalistas da AFP no local.

O braço armado do movimento islâmico palestino do Hamas, as Brigadas Ezzedine al-Qassam, reivindicou os disparos de foguetes contra Jerusalém, Tel Aviv e Haifa.

"Pela primeira vez, as Brigadas Qassam atingiram Haïfa com um foguete R160, Jerusalém ocupada com quatro foguetes M75 e Tel Aviv com quatro foguetes M75", afirmaram as brigadas em um comunicado.

Em Jerusalém, as sirenes soaram por volta das 19h (16h de Brasília). Em seguida, pelo menos quatro relâmpagos cruzaram o céu no sudoeste da cidade, onde foram ouvidas as explosões.

As sirenes também foram acionadas no norte de Tel Aviv.

Mais cedo, as sirenes de alerta tinham sido acionadas em Tel Aviv, 60 km ao norte de Gaza, pouco antes de um foguete ser interceptado pelo sistema de defesa antimísseis Iron Dome, segundo o Exército.

As autoridades israelenses lançaram nesta terça-feira uma vasta ofensiva aérea contra a Faixa de Gaza e se dizem preparadas para um ataque terrestre.

Pelo menos 17 palestinos, incluindo uma criança e três adolescentes, morreram nos ataques israelenses contra o enclave palestino.

Acompanhe tudo sobre:Conflito árabe-israelenseIsraelJerusalém

Mais de Mundo

Javier Milei converte empresa estatal de notícias em agência de publicidade do governo

Eleições na Venezuela: campanha de Maduro diz estar certa da vitória em eleições

Mulino assume o poder no Panamá desafiado pela economia e crise migratória

Suprema Corte dos EUA pede revisão de leis de redes sociais por tribunais inferiores

Mais na Exame