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Violência em Xinjiang é "terrorista", diz imprensa chinesa

Confrontos entre etnia muçulmana e grupo majoritário chinês são resultado de ações "terroristas", segundo imprensa oficial

Policiais paramilitares chineses durante patrulha em Urumqi, capital de Xinjiang, na China: na semana passada, pelo menos 35 pessoas morreram em confrontos na região (AFP / Peter Parks)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 09h43.

Os confrontos dos últimos dias na província de Xinjiang são o resultado das ações "terroristas" e não de um conflito étnico entre os uigures muçulmanos e os han (a etnia majoritária na China ), afirma a imprensa oficial chinesa.

"Vamos adotar medidas reforçadas para reprimir os grupos terroristas", anunciou ao jornal China Daily Yu Zhengsheng, membro do comitê permanente do Partido Comunista.

Outro jornal oficial, o Global Times, critica a imprensa ocidental por afirmar que os enfrentamentos são étnicos e destaca o "terrorismo violento alimentado pelo Ocidente".

Na semana passada, pelo menos 35 pessoas morreram em confrontos na região.

As autoridades mobilizaram durante o fim de semana pelo menos mil integrantes das forças de segurança em Urumqi, a capital de Xinjiang, poucos dias antes de 5 de julho, data de aniversário dos confrontos de 2009 entre hans e uigures, que deixaram oficialmente 197 mortos.

Nas últimas décadas, milhões de chineses da etnia han se mudaram para esta imensa região afastada da Ásia central rica em combustíveis. Mas as duas comunidades vivem em áreas separadas.

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"Vamos adotar medidas reforçadas para reprimir os grupos terroristas", anunciou ao jornal China Daily Yu Zhengsheng, membro do comitê permanente do Partido Comunista.

Outro jornal oficial, o Global Times, critica a imprensa ocidental por afirmar que os enfrentamentos são étnicos e destaca o "terrorismo violento alimentado pelo Ocidente".

Na semana passada, pelo menos 35 pessoas morreram em confrontos na região.

As autoridades mobilizaram durante o fim de semana pelo menos mil integrantes das forças de segurança em Urumqi, a capital de Xinjiang, poucos dias antes de 5 de julho, data de aniversário dos confrontos de 2009 entre hans e uigures, que deixaram oficialmente 197 mortos.

Nas últimas décadas, milhões de chineses da etnia han se mudaram para esta imensa região afastada da Ásia central rica em combustíveis. Mas as duas comunidades vivem em áreas separadas.

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