Violência aumenta no leste da Ucrânia antes de negociações

Kiev - Um soldado ucraniano foi morto e seis ficaram feridos em territórios separatistas nas últimas 24 horas, disseram militares da Ucrânia nesta segunda-feira, acusando os rebeldes de usar armas pesadas que deveriam ter sido removidas da área com base em um acordo de cessar-fogo.

A escalada de violência vai aumentar a tensão nas conversações entre os ministros de Relações Exteriores da Ucrânia, Rússia, França e Alemanha, que estão prestes a se reunir em Berlim nesta segunda-feira para discutir a aplicação do acordo de cessar-fogo de Minsk.

A trégua, mediada na capital bielorrussa em meados de fevereiro, ainda está tecnicamente em vigor, embora ambos os lados se acusem de intensificar ataques nos últimos dias.

"Os rebeldes não pararam de disparar contra posições ucranianas ... Ao longo do dia passado o inimigo usou armas proibidas pelos acordos de Minsk", disse o porta-voz militar da Ucrânia, Oleksandr Motuzyanyk, em uma entrevista televisionada.

Motuzyanyk disse que os rebeldes haviam disparado contra as tropas do governo 17 vezes com armas de 120 milímetros a 122 milímetros de calibre, mas não especificou onde exatamente.

Ele também relatou confrontos entre forças opostas perto da localidade de Avdiivka, que está sob controle do governo central e fica ao norte de Donetsk.

A situação é mais tensa em torno do aeroporto de Donetsk, cidade controlada pelos insurgentes, disse.

Sob o acordo de Minsk, armas com mais de 100 mm de calibre, incluindo artilharia de maior envergadura, sistemas pesados de morteiros e foguetes, teriam de ser retirados da linha de frente.

Funcionários do governo separatista acusaram as tropas do governo de violar o cessar-fogo, disparando com tanques e artilharia pesada repetidamente contra posições rebeldes ao longo das últimas 24 horas, disse a agência de notícias dos insurgentes DAN.

Kiev - Um soldado ucraniano foi morto e seis ficaram feridos em territórios separatistas nas últimas 24 horas, disseram militares da Ucrânia nesta segunda-feira, acusando os rebeldes de usar armas pesadas que deveriam ter sido removidas da área com base em um acordo de cessar-fogo.

A escalada de violência vai aumentar a tensão nas conversações entre os ministros de Relações Exteriores da Ucrânia, Rússia, França e Alemanha, que estão prestes a se reunir em Berlim nesta segunda-feira para discutir a aplicação do acordo de cessar-fogo de Minsk.

A trégua, mediada na capital bielorrussa em meados de fevereiro, ainda está tecnicamente em vigor, embora ambos os lados se acusem de intensificar ataques nos últimos dias.

"Os rebeldes não pararam de disparar contra posições ucranianas ... Ao longo do dia passado o inimigo usou armas proibidas pelos acordos de Minsk", disse o porta-voz militar da Ucrânia, Oleksandr Motuzyanyk, em uma entrevista televisionada.

Motuzyanyk disse que os rebeldes haviam disparado contra as tropas do governo 17 vezes com armas de 120 milímetros a 122 milímetros de calibre, mas não especificou onde exatamente.

Ele também relatou confrontos entre forças opostas perto da localidade de Avdiivka, que está sob controle do governo central e fica ao norte de Donetsk.

A situação é mais tensa em torno do aeroporto de Donetsk, cidade controlada pelos insurgentes, disse.

Sob o acordo de Minsk, armas com mais de 100 mm de calibre, incluindo artilharia de maior envergadura, sistemas pesados de morteiros e foguetes, teriam de ser retirados da linha de frente.

Funcionários do governo separatista acusaram as tropas do governo de violar o cessar-fogo, disparando com tanques e artilharia pesada repetidamente contra posições rebeldes ao longo das últimas 24 horas, disse a agência de notícias dos insurgentes DAN.