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Deputado de Israel é suspeito de favorecer prostituição

Oran Hazan teria fornecido serviços de prostitutas a clientes israelenses em um hotel-cassino situado na estação balneária búlgara de Burgas, no Mar Negro

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2015 às 11h39.

Suspeitas de proxenetismo e consumo de drogas na Bulgária pesam sobre o vice-presidente do Parlamento israelense, Oren Hazan, deputado do Likud, partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, indicaram nesta terça-feira vários meios de comunicação israelenses.

Oran Hazan teria fornecido serviços de prostitutas a clientes israelenses em um hotel-cassino situado na estação balneária búlgara de Burgas, no Mar Negro, afirmou uma reportagem do canal privado de televisão 2.

Além disso, durante sua estadia neste hotel, Hazan teria consumido drogas "duras", segundo os testemunhos dos funcionários do estabelecimento e de clientes israelenses recolhidos pela reportagem da televisão.

A reportagem também apresentou um documento escrito que provaria que Oren Hazan, diferentemente de suas afirmações, era gerente não apenas de um hotel, mas também de um cassino.

Hazan desmentiu categoricamente todas as acusações em entrevistas à rádio militar e à rádio pública e denunciou uma campanha de calúnias.

O vice-presidente do Parlamento anunciou que apresentará uma demanda judicial por difamação contra o canal 2.

Vários deputados do Meretz, um partido opositor de esquerda, pediram a suspensão dos foros privilegiados de Hazan e o início de uma investigação policial.

Oren Hazan foi eleito deputado em 17 de março pelo Likud, que obteve 30 assentos.

Hazan ocupava o lugar número 30 da lista.

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Suspeitas de proxenetismo e consumo de drogas na Bulgária pesam sobre o vice-presidente do Parlamento israelense, Oren Hazan, deputado do Likud, partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, indicaram nesta terça-feira vários meios de comunicação israelenses.

Oran Hazan teria fornecido serviços de prostitutas a clientes israelenses em um hotel-cassino situado na estação balneária búlgara de Burgas, no Mar Negro, afirmou uma reportagem do canal privado de televisão 2.

Além disso, durante sua estadia neste hotel, Hazan teria consumido drogas "duras", segundo os testemunhos dos funcionários do estabelecimento e de clientes israelenses recolhidos pela reportagem da televisão.

A reportagem também apresentou um documento escrito que provaria que Oren Hazan, diferentemente de suas afirmações, era gerente não apenas de um hotel, mas também de um cassino.

Hazan desmentiu categoricamente todas as acusações em entrevistas à rádio militar e à rádio pública e denunciou uma campanha de calúnias.

O vice-presidente do Parlamento anunciou que apresentará uma demanda judicial por difamação contra o canal 2.

Vários deputados do Meretz, um partido opositor de esquerda, pediram a suspensão dos foros privilegiados de Hazan e o início de uma investigação policial.

Oren Hazan foi eleito deputado em 17 de março pelo Likud, que obteve 30 assentos.

Hazan ocupava o lugar número 30 da lista.

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