Venezuela criará serviço de proteção para diplomatas
No último domingo (8) à noite, o embaixador de Costa Rica em Caracas, Guillermo Cholele, foi sequestrado
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2012 às 08h13.
Brasília – Depois do sequestro de um diplomata da Costa Rica, o governo da Venezuela anunciou que criará um serviço de custódia diplomática. O serviço será responsável por garantir a segurança de funcionários estrangeiros que trabalham nas representações diplomáticas no país. A decisão foi confirmada pelo ministro do Interior e da Justiça da Venezuela, Tareck El Aissami.
"Vamos formar um grupo com 600 funcionários que atuarão no serviço de custódia diplomática", disse o ministro. Segundo ele, o serviço atuará em parceria com a Polícia Nacional Bolivariana. "O Estado venezuelano se compromete a fornecer a segurança a todo o corpo diplomático.”.
No domingo (8) à noite, o adido comercial e conselheiro da Embaixada de Costa Rica em Caracas, Guillermo Cholele, de 55 anos, foi sequestrado e mantido em cativeiro. Algumas hora depois, foi libertado.
Porém, nos últimos meses, vários diplomatas estrangeiros disseram estar ameaçados pela falta de segurança no país. As queixas foram encaminhadas às autoridades venezuelanas que prometeram tomar providências.
Brasília – Depois do sequestro de um diplomata da Costa Rica, o governo da Venezuela anunciou que criará um serviço de custódia diplomática. O serviço será responsável por garantir a segurança de funcionários estrangeiros que trabalham nas representações diplomáticas no país. A decisão foi confirmada pelo ministro do Interior e da Justiça da Venezuela, Tareck El Aissami.
"Vamos formar um grupo com 600 funcionários que atuarão no serviço de custódia diplomática", disse o ministro. Segundo ele, o serviço atuará em parceria com a Polícia Nacional Bolivariana. "O Estado venezuelano se compromete a fornecer a segurança a todo o corpo diplomático.”.
No domingo (8) à noite, o adido comercial e conselheiro da Embaixada de Costa Rica em Caracas, Guillermo Cholele, de 55 anos, foi sequestrado e mantido em cativeiro. Algumas hora depois, foi libertado.
Porém, nos últimos meses, vários diplomatas estrangeiros disseram estar ameaçados pela falta de segurança no país. As queixas foram encaminhadas às autoridades venezuelanas que prometeram tomar providências.