Velório de Mandela chega ao segundo dia
O caixão do maior líder sul-africano na luta contra o apartheid está no anfiteatro dos Union Buildings, residência oficial e sede do gabinete do governo do país
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 15h06.
Pretória, África do Sul - Pelo segundo dia, milhares de pessoas passaram pelo velório de Nelson Mandela , realizado na capital sul-africana, Pretória.
O caixão do maior líder sul-africano na luta contra o apartheid está no anfiteatro dos Union Buildings, residência oficial e sede do gabinete do governo do país, mesmo local onde Mandela foi empossado como o primeiro presidente negro e democraticamente eleito do país, em 1994.
Alguns choraram e soluçaram após passar pelo caixão e tiveram de ser ajudados pela segurança, enquanto outros aceitaram a dor de perder seu reverenciado líder.
"Agora que eu vi seu rosto, estou bem", afirmou Freda Mamemena. "Eu vi que ele descansou finalmente. Ele está em paz."
Já Siya Mionzi estava perturbada ao ver o corpo de Mandela, após ter se acostumado com as antigas imagens nas quais ele aparecia robusto e sorridente.
Mandela morreu em sua casa, em Johanesburgo, no dia 5 de dezembro, aos 95 anos. "Ele não era o Madiba que eu sempre conheci", disse Mionzi, chamando o líder por seu nome de clã.
Milhares de pessoas se dirigiram aos locais determinados para pegar os ônibus que levam até o velório, mas muitas não conseguiram chegar ao local. Na tarde desta quinta-feira, o governo anunciou que os locais onde as pessoas podiam estacionar seus carros e pegar os ônibus até os Union Buildings estavam fechados, após atingir sua capacidade máxima. Segundo informações oficiais, entre 12 mil e 14 mil pessoas estiveram presentes ao velório no primeiro dia.
O serviço oficial em memória de Mandela foi realizado no FNB Stadium, também conhecido como Soccer City, em Johanesburgo, na terça-feira e contou com a participação de vários chefes de Estado e de governo que estão ou estiveram no poder.
Sexta-feira será o último dia do velório. O líder sul-africano será enterrado no domingo na vila de Qunu, na província do Cabo Oriental, onde passou sua infância. Fonte: Associated Press.
Pretória, África do Sul - Pelo segundo dia, milhares de pessoas passaram pelo velório de Nelson Mandela , realizado na capital sul-africana, Pretória.
O caixão do maior líder sul-africano na luta contra o apartheid está no anfiteatro dos Union Buildings, residência oficial e sede do gabinete do governo do país, mesmo local onde Mandela foi empossado como o primeiro presidente negro e democraticamente eleito do país, em 1994.
Alguns choraram e soluçaram após passar pelo caixão e tiveram de ser ajudados pela segurança, enquanto outros aceitaram a dor de perder seu reverenciado líder.
"Agora que eu vi seu rosto, estou bem", afirmou Freda Mamemena. "Eu vi que ele descansou finalmente. Ele está em paz."
Já Siya Mionzi estava perturbada ao ver o corpo de Mandela, após ter se acostumado com as antigas imagens nas quais ele aparecia robusto e sorridente.
Mandela morreu em sua casa, em Johanesburgo, no dia 5 de dezembro, aos 95 anos. "Ele não era o Madiba que eu sempre conheci", disse Mionzi, chamando o líder por seu nome de clã.
Milhares de pessoas se dirigiram aos locais determinados para pegar os ônibus que levam até o velório, mas muitas não conseguiram chegar ao local. Na tarde desta quinta-feira, o governo anunciou que os locais onde as pessoas podiam estacionar seus carros e pegar os ônibus até os Union Buildings estavam fechados, após atingir sua capacidade máxima. Segundo informações oficiais, entre 12 mil e 14 mil pessoas estiveram presentes ao velório no primeiro dia.
O serviço oficial em memória de Mandela foi realizado no FNB Stadium, também conhecido como Soccer City, em Johanesburgo, na terça-feira e contou com a participação de vários chefes de Estado e de governo que estão ou estiveram no poder.
Sexta-feira será o último dia do velório. O líder sul-africano será enterrado no domingo na vila de Qunu, na província do Cabo Oriental, onde passou sua infância. Fonte: Associated Press.