Vázquez não vê Mercosul como "jaula", mas como oportunidade
O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, fez declarações após citar acordo TIFA sobre comércio e investimentos assinado entre Uruguai e Estados Unidos em 2007
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2015 às 06h47.
Montevidéu - O presidente do Uruguai , Tabaré Vázquez, afirmou nesta quinta-feira em Montevidéu que a diversificação de possibilidades de inserção internacional para um "pequeno país" como o Uruguai não é um "capricho", e disse não ver o Mercosul "como uma jaula", mas como "uma plataforma de lançamento".
Em discurso perante cerca de 40 investidores internacionais em um encontro apoiado pelo Conselho das Américas, instituição privada americana, o presidente uruguaio fez estas declarações após fazer referência ao acordo TIFA sobre comércio e investimentos assinado entre Uruguai e Estados Unidos em 2007.
"Acordo que, somado ao de promoção e proteção recíproca de investimentos vigente desde novembro de 2006, estabeleceu um marco adequado e realista para expandir e aprofundar o comércio e os investimentos necessários, para que nosso país consolide seu rumo de desenvolvimento e diversifique suas possibilidades de inserção internacional", comentou Vázquez.
Neste sentido, acrescentou que "a diversificação de possibilidades de inserção internacional" para um "pequeno país" como o Uruguai "não é um capricho, é algo tão necessário como o ar que respiramos habitualmente".
"Somos Mercosul por identidade e convicção, mas não concebemos o Mercosul como uma jaula, e sim como uma plataforma de lançamento", comentou em seguida.
A reunião, realizada em um hotel da capital uruguaia, recebeu um leque diverso de investidores relacionados com o âmbito da tecnologia, da infraestrutura, do setor bancário e de consumo interessados no Uruguai como destino para investimentos.
Montevidéu - O presidente do Uruguai , Tabaré Vázquez, afirmou nesta quinta-feira em Montevidéu que a diversificação de possibilidades de inserção internacional para um "pequeno país" como o Uruguai não é um "capricho", e disse não ver o Mercosul "como uma jaula", mas como "uma plataforma de lançamento".
Em discurso perante cerca de 40 investidores internacionais em um encontro apoiado pelo Conselho das Américas, instituição privada americana, o presidente uruguaio fez estas declarações após fazer referência ao acordo TIFA sobre comércio e investimentos assinado entre Uruguai e Estados Unidos em 2007.
"Acordo que, somado ao de promoção e proteção recíproca de investimentos vigente desde novembro de 2006, estabeleceu um marco adequado e realista para expandir e aprofundar o comércio e os investimentos necessários, para que nosso país consolide seu rumo de desenvolvimento e diversifique suas possibilidades de inserção internacional", comentou Vázquez.
Neste sentido, acrescentou que "a diversificação de possibilidades de inserção internacional" para um "pequeno país" como o Uruguai "não é um capricho, é algo tão necessário como o ar que respiramos habitualmente".
"Somos Mercosul por identidade e convicção, mas não concebemos o Mercosul como uma jaula, e sim como uma plataforma de lançamento", comentou em seguida.
A reunião, realizada em um hotel da capital uruguaia, recebeu um leque diverso de investidores relacionados com o âmbito da tecnologia, da infraestrutura, do setor bancário e de consumo interessados no Uruguai como destino para investimentos.