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Vaticano suspende pagamento de horas extras

A decisão foi comunicada pela Secretaria de Estado aos responsáveis de cerca de 20 congregações e conselhos pontifícios do Vaticano

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 19h13.

O Vaticano decidiu suspender o pagamento de horas extras a seus funcionários, bloquear novas contratações e cancelar promoções para tentar reduzir o déficit em suas contas, informaram nesta quinta-feira fontes religiosas.

A decisão foi comunicada pela Secretaria de Estado aos responsáveis de cerca de 20 congregações e conselhos pontifícios do Vaticano.

O Papa argentino Francisco está examinando uma série de reformas internas, entre elas a possível fusão de várias entidades e escritórios da Curia Romana, e determinou a aplicação de medidas de austeridade diante da crise econômica para tentar evitar a demissão de funcionários.

As novas indicações foram autorizadas pelo número dois do Vaticano, o secretário de Estado, Pietro Parolin.

A reforma das estruturas econômicas da Curia Romana está sendo examinada por grupos de especialistas, com a supervisão de oito cardeais assessores do Papa e outros conselheiros, quase todos prelados estrangeiros que não integram o esquema.

O Vaticano deverá seguir a orientação de austeridade do Papa Francisco , que designou em março passado uma comissão para tornar mais eficiente e transparente a administração da Santa Sé.

A reforma visa diretamente o combate ao desperdício e à corrupção, além da redução de custos.

Estes objetivos figuram no documento escrito pelo Papa Francisco no qual defende a racionalização dos gastos para evitar o desperdício de recursos econômicos, a transparência na aquisição de bens e serviços e o aperfeiçoamento da administração do patrimônio mobiliário e imobiliário.

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O Vaticano decidiu suspender o pagamento de horas extras a seus funcionários, bloquear novas contratações e cancelar promoções para tentar reduzir o déficit em suas contas, informaram nesta quinta-feira fontes religiosas.

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O Papa argentino Francisco está examinando uma série de reformas internas, entre elas a possível fusão de várias entidades e escritórios da Curia Romana, e determinou a aplicação de medidas de austeridade diante da crise econômica para tentar evitar a demissão de funcionários.

As novas indicações foram autorizadas pelo número dois do Vaticano, o secretário de Estado, Pietro Parolin.

A reforma das estruturas econômicas da Curia Romana está sendo examinada por grupos de especialistas, com a supervisão de oito cardeais assessores do Papa e outros conselheiros, quase todos prelados estrangeiros que não integram o esquema.

O Vaticano deverá seguir a orientação de austeridade do Papa Francisco , que designou em março passado uma comissão para tornar mais eficiente e transparente a administração da Santa Sé.

A reforma visa diretamente o combate ao desperdício e à corrupção, além da redução de custos.

Estes objetivos figuram no documento escrito pelo Papa Francisco no qual defende a racionalização dos gastos para evitar o desperdício de recursos econômicos, a transparência na aquisição de bens e serviços e o aperfeiçoamento da administração do patrimônio mobiliário e imobiliário.

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