Vaticano denuncia campanha difamatória contra papa
As críticas surgidas na imprensa argentina e internacional contra o papa são oriundas de "uma esquerda anticlerical", disse o porta-voz do Vaticano
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2013 às 10h52.
Cidade do Vaticano - O porta-voz do Vaticano , Federico Lombardi, disse nesta sexta-feira que as críticas surgidas na imprensa argentina e internacional contra o papa, referentes ao período da ditadura no país sul-americano, são oriundas de "uma esquerda anticlerical", tem como objetivo "atacar a Igreja" mas "são rechaçadas com firmeza".
"Trata-se de uma campanha difamatória bem conhecida", afirmou.
Lombardi reagiu à veiculação das informações que vieram à tona nos últimos dias, após a eleição do cardeal Jorge Mario Bergoglio como papa, referentes a sua atuação durante a ditadura militar argentina.
"Jamais houve uma acusação crível contra ele. A justiça argentina o interrogou, mas como pessoa (que era) informada dos acontecimentos, e nunca foi acusado de nada", asseverou o porta-voz.
Lombardi acrescentou que Bergoglio "fez muito para proteger as pessoas durante a ditadura" e que, uma vez nomeado arcebispo de Buenos Aires, "pediu perdão em nome da Igreja por não ter feito o bastante durante o período da ditadura".
Cidade do Vaticano - O porta-voz do Vaticano , Federico Lombardi, disse nesta sexta-feira que as críticas surgidas na imprensa argentina e internacional contra o papa, referentes ao período da ditadura no país sul-americano, são oriundas de "uma esquerda anticlerical", tem como objetivo "atacar a Igreja" mas "são rechaçadas com firmeza".
"Trata-se de uma campanha difamatória bem conhecida", afirmou.
Lombardi reagiu à veiculação das informações que vieram à tona nos últimos dias, após a eleição do cardeal Jorge Mario Bergoglio como papa, referentes a sua atuação durante a ditadura militar argentina.
"Jamais houve uma acusação crível contra ele. A justiça argentina o interrogou, mas como pessoa (que era) informada dos acontecimentos, e nunca foi acusado de nada", asseverou o porta-voz.
Lombardi acrescentou que Bergoglio "fez muito para proteger as pessoas durante a ditadura" e que, uma vez nomeado arcebispo de Buenos Aires, "pediu perdão em nome da Igreja por não ter feito o bastante durante o período da ditadura".