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Vaticano bloqueia Twitter durante conclave

Apesar de ter aderido à rede social em dezembro passado, o papa Bento 16 ainda não utilizou o serviço para falar sobre a sua renúncia

Papa Bento XVI: Vaticano quer evitar vazamento de informações e comentários durante a escolha do novo pontífice (Franco Origlia/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 09h57.

São Paulo – O Vaticano decidiu vetar o uso do Twitter durante o conclave para a eleição do próximo papa, ainda sem data definida para acontecer.

Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo desta terça-feira (19), dos 117 cardeais com direito a voto, nove utilizam a rede social.

São ele os italianos Gianfranco Ravasi (@CardRavasi, 36 mil seguidores) e Angelo Scola (@angeloscola, 17 mil); Lluís Martínez Sistach, de Barcelona (@sistachcardenal, 2.400); e Timothy Dolan, dos EUA (@CardinalDolan, o mais seguido, com 81 mil).

Completam a lista Roger Mahony, do escândalo da pedofilia (@Cardinalmahony, 371); Séan Patrick O´Malley (Boston, @CardinalSean, 9 mil); Odilo Scherer (São Paulo, @DomOdiloScherer, 23 mil); Rubén Salazar Gómez, de Bogotá (@cardenalrubem, 3.000) e Wilfrid Naper (África do Sul, 3.200).

Por enquanto, o uso da rede social segue liberado. Ontem, o cardeal italiano Gianfranco Ravasi, responsável pela área de cultura do Vaticano e um dos possíveis candidatos, publicou cerca de 20 mensagens.

Segundo o jornal italiano “La Repubblica”, Ravasi teria uma “marcha a mais” na disputa em relação aos outros candidatos.

Apesar de ter aderido à rede social em dezembro passado, o papa Bento 16 ainda não utilizou o serviço para falar sobre a sua renúncia. No total, o papa supera 2,5 milhões de seguidores distribuídos em oito contas diferentes.

A escolha do novo papa também será anunciada por meio de uma fumaça virtual no app “The Pope App”, lançado no mês passado - mais uma das inovações de Bento 16.

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São ele os italianos Gianfranco Ravasi (@CardRavasi, 36 mil seguidores) e Angelo Scola (@angeloscola, 17 mil); Lluís Martínez Sistach, de Barcelona (@sistachcardenal, 2.400); e Timothy Dolan, dos EUA (@CardinalDolan, o mais seguido, com 81 mil).

Completam a lista Roger Mahony, do escândalo da pedofilia (@Cardinalmahony, 371); Séan Patrick O´Malley (Boston, @CardinalSean, 9 mil); Odilo Scherer (São Paulo, @DomOdiloScherer, 23 mil); Rubén Salazar Gómez, de Bogotá (@cardenalrubem, 3.000) e Wilfrid Naper (África do Sul, 3.200).

Por enquanto, o uso da rede social segue liberado. Ontem, o cardeal italiano Gianfranco Ravasi, responsável pela área de cultura do Vaticano e um dos possíveis candidatos, publicou cerca de 20 mensagens.

Segundo o jornal italiano “La Repubblica”, Ravasi teria uma “marcha a mais” na disputa em relação aos outros candidatos.

Apesar de ter aderido à rede social em dezembro passado, o papa Bento 16 ainda não utilizou o serviço para falar sobre a sua renúncia. No total, o papa supera 2,5 milhões de seguidores distribuídos em oito contas diferentes.

A escolha do novo papa também será anunciada por meio de uma fumaça virtual no app “The Pope App”, lançado no mês passado - mais uma das inovações de Bento 16.

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