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Uma criança apátrida nasce a cada 10 minutos no mundo

Nos países onde vivem as 20 populações mais apátridas mais numerosas, 70.000 crianças nascem ao menos a cada ano

Criança síria refugiada após resgate: centenas de mulheres deram a luz ao longo do trajeto em busca de refúgio na Europa (Reuters/ Yannis Behrakis)
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Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 07h16.

A cada 10 minutos nasce em alguma parte do mundo uma criança sem nacionalidade, um problema ampliado pelo conflito na Síria, que levou à pior crise migratória na Europa desde 1945, informou nesta terça-feira a ONU , que eliminar o estatuto de apátrida antes de 2024.

Segundo um relatório que o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres, deve apresentar nesta quarta-feira na sede das ONU em Nova York, o problema continua crescendo.

Nos países onde vivem as 20 populações mais apátridas mais numerosas, 70.000 crianças nascem ao menos a cada ano. Mianmar, Costa do Marfim e Tailândia encabeçam estes estados.

Durante os conflitos, a ausência de um registro de nascimentos cria um risco especialmente alto de estatuto de apátrida para refugiados e migrantes.

Este é caso do conflito na Síria, que a ONU considera a maior crise humanitária do mundo, depois dos quatro milhões de pessoas que foram obrigadas a fugir para países vizinhos.

Centenas de mulheres deram a luz ao longo do trajeto em busca de refúgio na Europa.

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A cada 10 minutos nasce em alguma parte do mundo uma criança sem nacionalidade, um problema ampliado pelo conflito na Síria, que levou à pior crise migratória na Europa desde 1945, informou nesta terça-feira a ONU , que eliminar o estatuto de apátrida antes de 2024.

Segundo um relatório que o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres, deve apresentar nesta quarta-feira na sede das ONU em Nova York, o problema continua crescendo.

Nos países onde vivem as 20 populações mais apátridas mais numerosas, 70.000 crianças nascem ao menos a cada ano. Mianmar, Costa do Marfim e Tailândia encabeçam estes estados.

Durante os conflitos, a ausência de um registro de nascimentos cria um risco especialmente alto de estatuto de apátrida para refugiados e migrantes.

Este é caso do conflito na Síria, que a ONU considera a maior crise humanitária do mundo, depois dos quatro milhões de pessoas que foram obrigadas a fugir para países vizinhos.

Centenas de mulheres deram a luz ao longo do trajeto em busca de refúgio na Europa.

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