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Último detento britânico será libertado de Guatánamo

Nascido na Arábia Saudita há 48 anos, Shaker Aamer, que tinha sua libertação reclamada por Londres desde 2010, está preso em Guantánamo desde 2002

Guantánamo: ele foi capturado no Afeganistão e é acusado de ser recrutador e financiador da rede Al-Qaeda no Reino Unido (REUTERS/Bob Strong)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2015 às 14h43.

O último detento britânico da base de Guantánamo será libertado pelas autoridades americanas, informou nesta sexta-feira um porta-voz do governo de Londres.

"Fomos notificados pelo governo americano da decisão de entregar às autoridades do Reino Unido Shaker Aamer", afirmou a fonte.

Nascido na Arábia Saudita há 48 anos, Shaker Aamer, que tinha sua libertação reclamada por Londres desde 2010, está preso em Guantánamo desde 2002 sem ter sido declarado culpado.

Foi capturado no Afeganistão e é acusado de ser recrutador e financiador da rede Al-Qaeda no Reino Unido.

Aamer, casado com uma cidadã britânica que vive em Londres com os quatro filhos, figura na lista dos presos de Guantánamo que são considerados em condições de serem libertados.

Na base militar, que os Estados Unidos habilitaram como prisão para suspeitos de terrorismo depois dos ataques de 11 de setembro, continuam detidos 114 homens.

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O último detento britânico da base de Guantánamo será libertado pelas autoridades americanas, informou nesta sexta-feira um porta-voz do governo de Londres.

"Fomos notificados pelo governo americano da decisão de entregar às autoridades do Reino Unido Shaker Aamer", afirmou a fonte.

Nascido na Arábia Saudita há 48 anos, Shaker Aamer, que tinha sua libertação reclamada por Londres desde 2010, está preso em Guantánamo desde 2002 sem ter sido declarado culpado.

Foi capturado no Afeganistão e é acusado de ser recrutador e financiador da rede Al-Qaeda no Reino Unido.

Aamer, casado com uma cidadã britânica que vive em Londres com os quatro filhos, figura na lista dos presos de Guantánamo que são considerados em condições de serem libertados.

Na base militar, que os Estados Unidos habilitaram como prisão para suspeitos de terrorismo depois dos ataques de 11 de setembro, continuam detidos 114 homens.

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