UE volta a condenar anexação da Crimeia pela Rússia
Crimeia celebrará a partir desta segunda-feira e até quarta-feira sua anexação pela Rússia, um ano depois da consulta na península
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2015 às 10h13.
Bruxelas - A União Europeia (UE) reafirmou nesta segunda-feira a condenação à "anexação ilegal" da Crimeia pela Rússia , no primeiro aniversário da secessão deste território da Ucrânia, e expressou preocupação com a "crescente militarização" da península.
"Um ano depois do 'referendo' ilegal e ilegítimo, e depois da anexação da Crimeia e de Sebastopol pela Rússia, a UE mantém claramente seu compromisso a favor da soberania e da integridade territorial da Ucrânia", afirma a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, em um comunicado.
"A União Europeia não reconhece e continua condenando este ato que viola o direito internacional", completa a nota.
A Crimeia celebrará a partir desta segunda-feira e até quarta-feira sua anexação pela Rússia, um ano depois da consulta na península, na qual 97% dos eleitores se pronunciaram a favor de passar a integrar a Rússia.
"A UE reafirma sua profunda inquietação com a crescente militarização, assim como com deterioração da situação dos direitos humanos na Crimeia", completa o comunicado, que cita "a proibição de livre expressão e a perseguição de minorias".
Bruxelas - A União Europeia (UE) reafirmou nesta segunda-feira a condenação à "anexação ilegal" da Crimeia pela Rússia , no primeiro aniversário da secessão deste território da Ucrânia, e expressou preocupação com a "crescente militarização" da península.
"Um ano depois do 'referendo' ilegal e ilegítimo, e depois da anexação da Crimeia e de Sebastopol pela Rússia, a UE mantém claramente seu compromisso a favor da soberania e da integridade territorial da Ucrânia", afirma a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, em um comunicado.
"A União Europeia não reconhece e continua condenando este ato que viola o direito internacional", completa a nota.
A Crimeia celebrará a partir desta segunda-feira e até quarta-feira sua anexação pela Rússia, um ano depois da consulta na península, na qual 97% dos eleitores se pronunciaram a favor de passar a integrar a Rússia.
"A UE reafirma sua profunda inquietação com a crescente militarização, assim como com deterioração da situação dos direitos humanos na Crimeia", completa o comunicado, que cita "a proibição de livre expressão e a perseguição de minorias".