UE prevê demissões e corte de salários na organização
Bloco espera conseguir economizar até 1 bilhão de euros por ano com a medida até 2020
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 09h31.
Bruxelas - A Comissão Europeia - órgão executivo da União Europeia (UE) - aprovou nesta terça-feira um pacote de austeridade que prevê demissões, cortes de salários e o aumento da idade de aposentadoria, com o objetivo de economizar 1 bilhão de euros até 2020.
O órgão estima que esses cortes permitirão o congelamento das despesas de operações da administração comunitária até 2020 e que, a longo prazo, representarão uma economia de 1 bilhão de euros anuais, segundo comunicado divulgado pela entidade.
A proposta agora deve ser aprovada pelo Conselho e pelo Parlamento da UE. O comissário de Administração do bloco, Maros Sefcovic, expressou confiança de que o pessoal das instituições europeias poderão enfrentar os desafios 'se trabalharem mais intensamente, durante mais tempo e com maior eficiência'.
O pacote aprovado nesta terça-feira é resultado das negociações em Bruxelas sobre um primeiro plano que já figurava no Marco Financeiro Multianual apresentado no final de junho, que mantém sem alterações os elementos-chave e introduz remodelações para não afetar a capacidade das instituições.
Sefcovic defendeu que esta medida é a 'resposta politicamente correta e juridicamente fundamentada' aos pedidos dos 27 países-membros da UE, que pediam a suspensão do aumento salarial do pessoal comunitário deste ano, devido à crise econômica.
Bruxelas - A Comissão Europeia - órgão executivo da União Europeia (UE) - aprovou nesta terça-feira um pacote de austeridade que prevê demissões, cortes de salários e o aumento da idade de aposentadoria, com o objetivo de economizar 1 bilhão de euros até 2020.
O órgão estima que esses cortes permitirão o congelamento das despesas de operações da administração comunitária até 2020 e que, a longo prazo, representarão uma economia de 1 bilhão de euros anuais, segundo comunicado divulgado pela entidade.
A proposta agora deve ser aprovada pelo Conselho e pelo Parlamento da UE. O comissário de Administração do bloco, Maros Sefcovic, expressou confiança de que o pessoal das instituições europeias poderão enfrentar os desafios 'se trabalharem mais intensamente, durante mais tempo e com maior eficiência'.
O pacote aprovado nesta terça-feira é resultado das negociações em Bruxelas sobre um primeiro plano que já figurava no Marco Financeiro Multianual apresentado no final de junho, que mantém sem alterações os elementos-chave e introduz remodelações para não afetar a capacidade das instituições.
Sefcovic defendeu que esta medida é a 'resposta politicamente correta e juridicamente fundamentada' aos pedidos dos 27 países-membros da UE, que pediam a suspensão do aumento salarial do pessoal comunitário deste ano, devido à crise econômica.