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UE mantém compromisso com Cazaquistão após ataques

Os porta-vozes da alta representante da União para Relações Exteriores asseguraram que os países trabalharão para prevenir "a expansão do extremismo violento"

Cazaquistão: em 5 de junho, indivíduos com pistolas começaram a disparar contra dois arsenais e uma base da Guarda Nacional na cidade cazaque (Shamil Zhumatov / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2016 às 11h26.

Bruxelas - A União Europeia (UE) manifestou nesta terça-feira sua intenção de seguir trabalhando com o Cazaquistão em matéria de segurança após os incidentes violentos de domingo na cidade de Aktobe (noroeste do país).

Os porta-vozes da alta representante da União para Relações Exteriores, Federica Mogherini, asseguraram em comunicado que os vinte e oito seguirão trabalhando para prevenir "a expansão do extremismo violento".

"A UE condena o radicalismo e extremismo em todas suas formas e reitera que as liberdades fundamentais de todos seus cidadãos devem ser garantidas nas operações antiterroristas e na busca da segurança", acrescenta o comunicado.

Em 5 de junho, vários indivíduos com pistolas começaram a disparar contra dois arsenais e uma base da Guarda Nacional na cidade cazaque.

No ataque morreram seis civis e nove soldados ficaram feridos.

O governo cazaque se referiu aos agressores como "seguidores de movimentos religiosos radicais e não tradicionais", denominação utilizada habitualmente pelas autoridades do país para se referir aos radicais islâmicos.

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"A UE condena o radicalismo e extremismo em todas suas formas e reitera que as liberdades fundamentais de todos seus cidadãos devem ser garantidas nas operações antiterroristas e na busca da segurança", acrescenta o comunicado.

Em 5 de junho, vários indivíduos com pistolas começaram a disparar contra dois arsenais e uma base da Guarda Nacional na cidade cazaque.

No ataque morreram seis civis e nove soldados ficaram feridos.

O governo cazaque se referiu aos agressores como "seguidores de movimentos religiosos radicais e não tradicionais", denominação utilizada habitualmente pelas autoridades do país para se referir aos radicais islâmicos.

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